Em busca de lacunas no Correio da Madeira


A o Editor do CM-Correio da Madeira, Como autoproclamado defensor da opinião pública e da transparência na Ilha da Madeira, o CM-Correio da Madeira desempenha um papel fundamental na definição do panorama dos media locais. No entanto, existe uma lacuna notável na transparência da própria plataforma, em particular no que diz respeito à não divulgação das estatísticas de tráfego do seu website e das receitas de publicidade.

Para uma plataforma que utiliza anúncios através do Google Ads, compreender a audiência - como a origem do tráfego por país, a audiência diária e detalhes demográficos como a idade e o género - é crucial não só para os anunciantes, mas também para os leitores que confiam no CM para uma informação imparcial e transparente. Estes dados são fundamentais para garantir que o conteúdo se alinha com os interesses e necessidades da audiência, aumentando a confiança e o envolvimento. A divulgação destes números ajudaria a fundamentar a integridade e a independência do site. Dado o papel significativo da CM na promoção da transparência e da responsabilidade noutros sectores, a aplicação destes princípios às suas operações reforçaria a credibilidade e estabeleceria um padrão para a transparência dos meios de comunicação social na região. Seria benéfico para o CM-Correio da Madeira considerar estes aspectos para melhorar a sua relação com os seus leitores e reforçar a sua posição como um verdadeiro guardião da opinião pública.

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Nota do CM: são os conteúdos credibilizam.

Um indivíduo dirige-se ao CM na fórmula do poder, onde todos querem alguma coisa por dinheiro, para tentar nesta hora prévia de eleições instrumentalizar conceitos para levar ao descrédito. Veio fazer jogo para depois intentar descredibilizar. Mais uma tentativa.

O incentivo ao assunto e não pessoas, que sempre incentivamos no CM, é uma pedagogia para fugir ao erro, serve para destruir a mania de combater pessoas e deixar passar a solução dos problemas com os assuntos, acabar com o quem para se dedicar ao quê. Preocupar-se com números é exatamente a mesma coisa, discutir números para aniquilar debate. O que nos traz à pobreza é manter os assuntos intocáveis e discutir pessoas que nada alteram a conjuntura.

Nunca vimos números de leituras nos artigos de opinião dos jornais, é curioso que isso seja importante no CM. No CM não há vaidades nos autores, muito menos desejo de promoção pessoal, como alguns que o perseguem nos artigos de opinião dos jornais. Quem quer benesses escreve nos jornais, quem quer o bem da sociedade escreve anonimamente. Sempre fomos ignorados, diabolizados, tratados como delito de opinião, deve ter sido o suficiente para nos confinar ao insucesso.

O CM não tem editor, tem uma lista de requisitos pelos quais passam todos os textos, na posse de um conjunto de pessoas que se organizam para fazer moderação, publicar e manter um site. Se quem nos escreve intenta encontrar jogo está errado, a Opinião é livre e de todos com bom senso, mas já agora, poderia exigir um Conselho de Redação a quem de facto gere informação nesta terra, nos mais diversos órgãos de comunicação social, porque eles não existem e ninguém se mostra indignado com isso, quando há muita situação inclinada... era uma forma de ser livre.

As sugestões partem de um pressuposto completamente errado, não somos comunicação social, somos plataforma de opinião e se passar os olhos por todas as publicações poderá constatar essa vocação. Escreve com pressupostos sem conhecer, o que nesta altura do jogo político (pelo qual passamos diversas vezes) é suspeito. O Correio da Madeira é um transporte de "carta" de pessoas para a sociedade. Alguns conteúdos dos comentários dos autores, acabam por acordar uma comunicação social adormecida e com falta de contraditório para ter outra deontologia. Portanto somos capazes de promover notícias nos órgãos de comunicação social.

O Correio da Madeira surge para "atualidade regional comentada" e assim fomentar a Opinião Pública, num quadro de circunstâncias e conjuntura onde impera o medo de falar, de ausência de opinião por receio de represálias fundamentadas em 50 anos de autoritarismo e que, há pouco tempo, vimos dentro do próprio partido do poder nas suas eleições internas.

O Correio da Madeira não existe para facilitar quem, durante 7 anos, tentou destruir o projeto, do poder e da oposição. A palavra não é só dos partidos, também dos cidadãos e dos eleitores. Não somos vaidosos, não precisamos de números, temos uma missão que levamos a sério, acredita quem quiser se somos lidos ou não. Depois de tanto controle e perseguição nas redes sociais, se o assédio neutralizou a Opinião, naturalmente a sua difusão se privatizou pelos canais de chat. Todos os fiéis seguidores do CM entendem isso, por esta razão a abordagem é suspeita. Não temos qualquer objetivo comercial, de informação, político, só gerimos algo da sociedade, OPINIÃO, e é pelo relacionamento privado que gerimos a sua difusão.

Quanto à publicidade com que se preocupa, ela é indireta como qualquer uma no Adsense, é vista mais como ajuda na propagação. Deve saber o quão miserável é, serve para pagar alguma despesa do funcionamento do site. Ninguém recebe dinheiro se é essa suspeição que quer criar e estamos cansados das tentativas de gente que só funciona com dinheiro a querer sujar os outros. Não somos assessores, não somos agência, não somos jornalistas, não somos controlo da informação, não somos políticos, só difusão da opinião por "carolas" com o prazer de ver algo livre nesta terra. Somos tão livres que há dias pusemos a hipótese de fechar antes das campanhas e das eleições.

O CM é um verdadeiro 25 de abril que nunca chegou à Madeira, apesar do folclore que aí anda, festejado todos os dias. Alguém cobrou por fazer o 25 de abril?! E quantos ajudaram no 25 de abril?! Há valores sem dinheiro. O povo aprendeu a viver sem dinheiro.

Para ser credível não conta a opinião livre? Publicada sem medo? Não temos tido nenhum problema de credibilidade junto da população, nem de quem escreve nem de quem lê. A integridade vê-se no pluralismo, há algum sítio mais plural? Querem mais transparência no que é publicado? É justamente o CM suspeito de independência? Os números não fundamentam, são os conteúdos e as ilações dos leitores. No CM nada é verdade absoluta, aguardamos sempre por contraditório e debate.

Coar mosquitos e engolir camelos, o anonimato da opinião é coado para engolir a corrupção.

Enviado por Denúncia Anónima
Domingo, 14 de abril de 2024
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