Vote em boas pessoas! Corra com falsos democratas.


Há 47 anos, a ser como só alguns querem, produziram gente com razão à partida e com o poder de pela razão da força, façam prevalecer as suas ideias sem debate, sem contraditório e sem democracia. A democracia é frágil, mas tem um mecanismo de escolher o melhor que existe desde que não seja manietada por ditadores, coisa que existe na Madeira pelas razões atrás referenciadas. Quando vejo a comunicação social da ditadura a se orgulhar de madeirenses de sucesso lá fora é um ato de cinismo imenso, zelam pelo cinismo de só um lote de pessoas merecerem vida na Madeira, e fazem parte deles, não há mérito e não há valores, não permitem que os melhores tomem conta dos destinos e dos momentos, tornam tudo mesquinho e vil, deturpado e manipulado, e depois mascaram com aqueles que abandonaram o jogo por não ter oportunidades. Sê fiel à terra que te permitiu crescer! Não ao berço de maquiavélicos!

O que sucede é que esta postura do único resultado possível, num contexto democrático, provoca a cristalização das ideias e dos interesses, faz gente que tem o seu valor e mérito ir embora deste "jogo inquinado", quanto mais cedo se derem conta de como resolver, ir embora, mais cedo serão felizes e libertos de todas as condicionantes que nos obrigam a só decidir como querem ... para podermos dar um passo na vida. Há política em tudo, perverso.

O país, e em especial a Madeira, tem demasiado casos do foro psiquiátrico, psicopatas, ditadores, gente bipolar, de narrativas cínicas, de falsos amigos, de gente que não quer trabalhar para o coletivo e que vive no obscurantismo da sua pança. Não estamos a construir qualquer evolução na sociedade quando não se permite o pensamento e a livre opinião, não há mais sociedade quando ela é a mais pobre do país e, pelo inverso, há cada vez menos apoios a serem entregues aos pobres, porque importa mais as estatísticas de sucesso do que a sociedade. Promovem a pobreza, a dependência e a falta de oportunidades e depois entregam por opção trabalhos escravizantes e mal pagos dos oligarcas que enriqueceram com o modelo da corrupção e do Povo Superior.

Estamos no limiar em que pessoas sem mais nada a perder transformam-se, e não sendo do Chega, entendo essa forma de vingança apesar de contraproducente. Não têm nada a não ser manipular as emoções. Os partidos tradicionais falham quando se focam só nas suas clientelas, depois não podem querer votos, e se continuam a mentir e com as suas clientelas isto vai para pior. O que significa que os piores inimigos da democracia neste momento não são as ideologias mas quem as interpreta mesquinhamente, que estão aquém delas, como qualquer ditador.

Imagine que lhe perguntam, numa situação de impasse, que só havia duas opções para escolher, uma ditadura de Direita e uma ditadura de Esquerda, o que responderia? Cuidado com essas perguntas "gostas mais do papá ou da mamã?", porque a pergunta em si já é uma ditadura, dão-te a escolher entre o mal e o mal, tal como os oligarcas na Madeira em posse dos partidos e de muitos políticos geram eleições sem gente a favor da população mas sim deles próprios. Significa que já não existe democracia e usam-na para escolheres a ditadura. As ideologias não são o erro mas sim as pessoas que as defendem e que as deturpam. Tal como "casos do foro psiquiátrico, psicopatas, ditadores, gente bipolar, de narrativas cínicas, de falsos amigos, de gente que não quer trabalhar para o coletivo e que vive no obscurantismo da sua pança", temos líderes a viciar os resultados, cabe-lhe não aceitar o jogo! Corra com eles e lute pela verdadeira democracia!

Vote em boas pessoas!
Cuidado com o mel que agora todos têm.
Entrega o voto e são 4 anos a padecer o erro.
Convém votar ... e bem, livremente.

Enviado por Denúncia Anónima
Sábado, 24 de fevereiro de 2024
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