Madeira: os bandidos e como diversificar o nosso modelo.


uero felicitar a plataforma e todos quantos participam pelo facto de ser a opinião pública a empurrar hoje em dia muitas notícias a sair. por exemplo, se não fosse ter começado entre dentes as negociatas a norte de quintas e casas do nosso Presidente, nunca o DN/M teria hoje saído com pormenores da Ponta Delgada ... e falta o que a população viu de noite e de madrugada... Não quero, apesar disso, contestar os jornalistas, percebo a sua situação e até acho que alguns escrevem para o CM.

Mas o que me traz ao CM é outra razão. Devem estar a se aperceber que paulatinamente surgem notícias sobre a guerra na Ucrânia, como estamos impotentes, de horizontes negro, desafios e provocações. Eu dou comigo a pensar sobre como uma Guerra nos pode paralisar na Madeira tal como foi na Covid sem Turismo, ou pelo menos na quantidade a que se viciaram e querem mais. Caros trabalhadores da hotelaria, eles não falaram em vocês no Congresso dos Hoteleiros nem ninguém foi capaz de abordar de como de uma hora para outra acabam as suas projecções. Aquilo parecia uma reunião de drogados fixados na dose seguinte.

O problema é que estando assim cego eles são cópias do estado de negação do nosso Governo regional.

Temos que diversificar o modelo, temos que nos ver livres estes lóbis e donos disto tudo que só pensam para si. A Madeira está ainda pior do que na Covid para enfrentar uma temporada sem turismo. Há que preparar outras formas de rendimento. Mas está tudo louco?!

Meus senhores, antes de me chamarem louco, leiam e pensem! Precisamos de usar a Zona Franca para instalar indústria de pequenas coisas mas de grandes mais valias, mas isto não pode ser com gente que está no poder para dar o golpe e enriquecer, em Bitcoins a fugir ao fisco. É essa a negociata dos Bitcoins, fugir a impostos nas vendas das casas (boas publicações #1 e #2). São gatunos que estão eleitos ou escolhidos pelos eleitos para roubar o erário público em favor da oligarquia instalada. Bandidos da pior espécies que promovem a pobreza. Metam o PIB num lugar que cá sei.

Do que mais precisa a Europa? Energia Renovável, Chips e Munições. Dediquemo-nos às pequenas coisas dessas áreas

Enquanto país limítrofe e última linha do mesmo continente, Portugal deveria investir mais na indústria militar para seu consumo e venda, para assim atingir os 2% do PIB como membro da NATO deve apostar, numa tentativa de se autofinanciar. Ao vender material, com seu lucro investir em si nesta área. Mercado há! Eu não quero guerra, mas com as nuvens que pairam no ar aconselha-se preparação para guerra em tempos de paz ou de cumprir como país limítrofe a missão de abastecimento. É uma forma de dissuasão. O arranque desta indústria é doloroso e não será em stress e com muitos mais a solicitar que vamos ter o tempo necessário de volta. Por aqui vemos como perdemos tempo com bandidos cá na ilha a dedicar o seu tempo e lugar público para "roubar".

Nos drones estamos a dar cartas, mas podemos ir mais além.

As opiniões públicas deveriam deixar de assobiar para o lado e encarar a realidade. A Madeira que já andou a braquear dinheiro de armas, que pense o que pode fazer para ganhar dinheiro em vez de destruir a nossa ilha, está pequena para esta loucura da massificação que de um dia para outro mostrará o seu calcanhar de Aquiles.

Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024
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