Os amigos desleais


H á muita gente necessitada ou carente que se sujeita a presentes envenenados, pensando que assim tomou um lugar protegido no seio do polvo e dos tentáculos no regime. Acontece que dar um tacho é fácil, mas estar lá e executar com isenção é impossível. Na Função Pública deixou de haver regras tal como a deontologia se escapa do jornalismo. Será penoso o recibo do vencimento a acumular sentimentos de culpa ou de crime. Executar o que os outros querem ficando com a responsabilidade é um presente bem envenenado do tacho.

Assinar defesas de oligarcas porque são seus patrões implica quase nunca está a par da verdade e da legalidade, e estes, em sede de ALRAM, já mostraram que a primeira coisa que fazem é sacudir a água do capote, deixando o ónus sobre o assalariado seu funcionário. Entretanto continuam a amealhar subsídios de milhões para pagar os mandaretes que lhes servem ... O que pagam afinal?

No governo é a mesma coisa, funciona como um polvo, são todos amigos, mas se a Justiça trabalhar em vez de colaborar, quem assina, porque teve o tacho, será o responsável, todos os seus amigos são ilibados, até os beneficiários, e quando se der conta já ninguém está ao pé de si nem é considerado. Cuidado com o que desejam e assinam nesta, cada vez mais, aloucada autocracia que, em vez de trazer discernimento, traz o convencimento de que isto está tão controlado que nada acontece. O exagero, a insistência, a pobreza, a carestia, uma governação que esquece o madeirense está a transformar a situação.

Naturalmente que a dependência financeira ao polvo vai levar isto ao extremo e à queda de todos. Não sei se com tanta tentação e falsidade se pode haver amigos na autocracia. Identificar um falso amigo: link

Vivemos tempos difíceis disfarçados por um PRR. Vai ficar ainda mais difícil e não estaremos, sociedade, recuperados nem resilientes.

Enviado por Denúncia Anónima
Sexta-feira, 29 de Dezembro de 2023
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