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Q uem fala? O próprio ou o ébrio a parir? Nem um, nem outro, fala o Presidente do órgão fiscalizador da CMF a introduzir uma distração para que as pessoas não debatam o estado miserável da cidade, apesar da maioria que dá sempre títulos que arrancam com "Funchal sempre à frente", uma condição instruída aos jornalistas. Nunes até encarna a figura de Presidente da Assembleia da República, e ninguém acha ridículo. Por aqui, toda a corte vai nua, mas com tantos a produzir entretenimento e os mass média a acompanhar, ninguém se pode dar conta. Até que chega a fatura e a dívida destes heróis.
É estratégia colocar todos os dependentes com cargos públicos da política regional a falar do continente, assim facilitam os jornalistas na estratégia de não falar do estado a que a Madeira chegou. Prova como o jornalismo da Madeira deixa passar tudo, não evita a estratégia e o marketing, colabora para distrair as pessoas e não explora assuntos que em meses de pré campanha deveriam estar aí a ser esmiuçados.
Tenho profundo desprezo pelo estado a que o jornalismo na Madeira chegou, temos toneladas de gente inepta a ocupar espaço na política regional e até parecem estadistas. Sem dúvida, viva o CM.
O presidente da Assembleia Municipal do Funchal, José Luís Nunes, manifestou hoje, na sua intervenção inicial antes da discussão e votação de 18 pontos agendados para o período antes da ordem do dia, a sua preocupação com a desgovernação nacional.
Falou do caso da TAP, "em que as verdades hoje, são inverdades de amanhã". Abordou também a Justiça "que nos falha e que alegadamente vai deixar prescrever crimes graves", dando o exemplo do caso José Sócrates.
Abordou a saúde "que está moribunda" em território continental e referiu-se ainda ao problema das constantes greves de professores. Tudo isto levou o presidente da Assembleia Municipal do Funchal a recordar a história infantil 'O rei vai nu'.
Enviado por Denúncia Anónima.
Sexta feira, 28 de Abril de 2023
Todos os elementos enviados pelo autor. Imagem CM.
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