A lberto João está contra baixar o IVA, porque é um imposto justo, "compra ... paga", com os ordenados dos amigos dele? Porque é que Jardim tem duas reformas e fala grosso? E está contra o IRC? O Calado aboliu a Derrama, era a decisão mais urgente para recuperar o poder de compra dos munícipes pois acabou com a fome e o sofrimento empresários seus amigos que pagam ordenados baixos. O imposto Municipal da Derrama que incide sobre os lucros. A Derrama é um imposto de solidariedade depois de tudo pago, o lucro líquido das grandes empresas para além de uma certa faturação. não foi feita para perseguir pequenos empresários mas para exigir um pouco de solidariedade adicional às grandes empresas:
- Sujeitas à taxa normal: empresas com volume de negócios superior a 150.000€ por ano;
- Sujeitas à taxa reduzida: empresas com volume de negócios até 150.000€ e superior ao indicado no âmbito da isenção do respetivo município;
- Isentas de pagamento: empresas com volume de negócios inferior.
Pedro Calado tinha prometido aos eleitores do Funchal, textualmente, o "aumento da devolução do IRS", ou seja, pagar menos e recebê-lo na declaração que depois, com outras contas e no computo geral, dava mais dinheiro a receber ou menos a pagar. Não cumpriu. Continuamos com o IRS que dizem ser o baixo do país mas que paga sempre mais do que os Açores se compararmos, para pagar as dívidas da Região.
Miguel Albuquerque não baixa IRS, não devolve o imposto a mais que deriva da inflação, não baixa IVA, não acaba com o monopólio dos portos para baixar o custo de vida. Tudo é cosmética, a "conversa de chacha" como ele tenta ser popular enquanto é um novo rico da política. E a revisão constitucional que querem é para mais ditadura e mais benefício para os mesmos.
Hoje regressa o homem que deu cabo das ribeiras do Funchal, depois da colega com a Justiça à perna a falar de embustes sobre os outros. O deputado veio com mais uma grande preocupação, de novo as maiores: os Grupos de Empresas. Isto não é política, é sobrevivência e justiça, faça alguma coisa consciente para acabar com isto e não ceda a rebuçados eleitorais. Qualquer dia só os pobres por conta de outrem é que pagam impostos. Os grandes fogem em esquemas, têm esquecimentos e caducam dívidas na Segurança Social, depois aparecem tantos empregados políticos a perdoar impostos.
Ninguém se lembra do povo mas vão vir de novo com mel na campanha.
Enviado por Denúncia Anónima.
Quarta-feira, 23 de Novembro de 2022
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