A escumalha do Albuquerque


Bom dia, se acharem o título mau mudem para o que quiserem, e só queria dizer para o Calado não se rir porque a sua escumalha é ainda pior.

S empre houve tachismo na Madeira, é uma coisa que desvirtua o desenvolvimento da sociedade e a seleção natural para além de destruir os serviços. É assim que temos "escravos" que deveriam ser chefes e chefes que não servem porque não sabem, não têm integridade e odeiam as pessoas. São egocêntricos na mediocridade, são uma escumalha que vive do bufo e do esquema. Tal como os pobres, os bons não se exibem, é preciso ter olho para ir buscá-los mas não peçam isso a esta escumalha que nos governa, muito maus, mentirosos, burlões com propaganda a rodos, todos a arranjar os seus esquemas por fora para ganhar dinheiro e às vezes o futuro emprego bem instalado. Há muita corrupção em tudo. Mesmo havendo chefes bons abanam a cabeça para não se darem mal e é aqui que se vê a falta de integridade do máximo timoneiro.

Havia tachismo no Jardinismo e havia erros de casting mas comparar aquela altura com esta fase aguda não tem nada a ver. No Miguelismo, o tachismo não é encaixado onde serve mas muda-se orgânicas para encaixar inúteis, gente sem formação ou categoria que maltratam os outros e o conhecimento nas matérias. Cometem-se erros absurdos que nunca vêm a público, escamoteados surgem em jornais como heróis com o trabalho dos outros, quando o seu falhou!

É assim que aquele que ainda existia para executar as tarefas com profissionalismo vai embora, até mesmo antecipando a reforma. O que vale a tranquilidade de não os aturar mais! Estamos em presença de umas bestas na função pública intragáveis, mal formados que se querem exibir, fazem jogos de poder para desde um tacho que não merecem chegarem a mais chefias. Exibem-se na comunicação social para serem alguém, crápulas nojentos sem categoria. É só um verniz de faz de conta. A avaliação na Função Pública não é pelo trabalho, primeiro estão as elites e os tachistas. E vai assim o mundo, esta comunicação social que só exibe o que lhe interessa faz o mesmo jogo. A sociedade evolui cheia de atritos e, a acumular desta maneira, vai aumentar a violência, pessoas irritadas que se consomem até ao dia de cometer o erro.

Tornam tudo política, tudo é decido em função da política e da mediocridade, quanto mais inútil mais bem visto para o cargo (dá menos maçada), executa corrupção sem perguntas. Tudo se confunde com política e não há o discernimento de separar os profissionais dos que são da política, olha, como o Calado fez na CMF. Se calhar deve haver duas grandes áreas na Função Pública, os de carreira e os tachistas, para haver alguma justiça. Havia um bloco profissional que aguentava o estado e depois um outro bloco sombra da política tachista com o vinculativo nos profissionais e o exibicionismo nos jornais para os tachistas. Dar o que querem.

E eu disse alguma coisa? Sim, todos os bons funcionários públicos entendem. Isto está insuportável.

Tanta hipocrisia, Deus me valha!
Detractores da falsidade, Deus me proteja
das infâmias, das trapaças, da escumalha,
das intrigas maldizentes da inveja.

Tanta hipocrisia, Deus te digo!
Imaculada falsidade deste vulgo
rezai por todos os pecados que aqui julgo
para aceitar a hipocrisia que mastigo.

É tanta hipocrisia, tanta, tanta!
Apregoada, celebrada, consentida,
como dieta de uma sexta-feira Santa
abalroada na consciência de uma vida.

Falsa hipocrisia, flor sem sumo!
Alimento virulento em comunhão,
rogo-te, hoje, que te vás nesta oração
e que te afastes para sempre do meu rumo.

Amém!
António Prates

Enviado por Denúncia Anónima.
Sexta-feira, 24 de Junho de 2022
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