O Dr. Miguel Albuquerque faz duas afirmações que geram uma pergunta. As duas afirmações: "Albuquerque cataloga de absurda notícia sobre favorecimento à empresa de construção RIM" (link) e "Albuquerque contra "as denúncias anónimas e a fabricação de casos mediático-judiciais para se fazer política" (link). A pergunta, porque foge à Justiça com a imunidade? Porque manipula a democracia para fugir ao escrutínio independente?
Estamos cansados das culpas em Lisboa, de um "governo puro" e "vítima" da calúnia e do denegrir de pessoas de pensam e têm olhos na cara, da "fabricação de casos mediático-judiciais" quando o PSD Madeira é um mestre em usar a Justiça para sujar os outros e evitar que os seus paguem o que devem ao Governo. Estes casos não são invenções como as do Governo e PSD-M, são realidade. Lembram-se de como afastaram o Manuel António Correia quando se suspeitava que ia se candidatar? Só foi a eleições agora nas internas porque queimaram uma forma de queimar.
Uma pergunta final. A Autonomia conferiu órgãos legislativo e executivo próprios, porque é que a governação da Madeira tem culpa nos outros que não estão cá? O PSD esgotou-se, não tem ideias para governar, não governa para os madeirenses, disfarça com brigas e contenciosos. Alguém tem dúvida de que uma vitória do PSD a 26 de maio, qualquer que seja, ou tem uma coligação para continuar tudo na mesma, ou regressamos a eleições para ver se, nessa oportunidade, o PSD apresenta outro candidato?
Sabem a única coisa que o PSD lucra a 26 de maio com uma vitória insuficiente? A legitimação da corrupção pelos eleitores, porque só a derrota do PSD dirá a todos no país que o madeirense não concorda e fez derrotar a corrupção. Se isso acontecesse, em poucos dias haveria uma "implosão judicial", é que eu acho que sabem muito, precisam é de um pequena revolução da população da Madeira que pode ser pacífica em eleições regionais.
Se o PSD não perder, a maioria dos madeirenses serão considerados, aos olhos nacionais, como coniventes com a corrupção.
Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira, 30 de abril de 2024
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