O futuro trabalho do Rui Barreto


S e a cada leitura de uma notícia do Rui Barreto vocês prestarem atenção, é sempre ainda mais show off do que os outros membros do Governo, nos eventos, nos expedientes e nos prémios. Levam uma colagem de um grande feito e o jornalismo ajuda.

Quem é empresário sabe que os apoios aos mesmos na Covid foi um grande flopp, que já todos querem esquecer, inclusive o Rui Barreto que tem experiência nos apoios que recebeu do Chega. Talvez um dia se descubra que os números altos em euros sem o número de apoiados o que foi afinal. Um dia saberemos o porquê da quantidade de processos que ficaram pelo caminho. O facto é este, apoios do Governo não são mais do que o GR a fazer de caixeiro viajante para levar negócio aos bancos, que aceitam ou não. É por isso que agora, aqueles que ainda conseguiram apoio veem-se com um "presente" envenenado com a subida das taxas de juro. Apoio seria o governo reencaminhar parte das verbas orçamentadas para si num outro apoio, vocacionado para a economia, mas como sabemos, neste governo tudo o que se rapa é para obras porque muitos recebem mesada.

Com um governo só a assistir as empresas do regime, com concursos e investimentos à medida, com ajustes diretos, etc, concluímos que o tecido empresarial que mais emprega nem tem a ACIF a puxar por eles, estes também são de um grupo de interesses desta pândega da corporocracia.

Nesta cidade do Funchal com gente cada vez mais pobre, com empresas enfraquecidas por sucessivas crises, com épocas altas cada vez mais baixas, com a inflação a afugentar clientes, com o crime a passar à porta e o clima a afugentar as pessoas para lugares mais seguros, o senhor Pedro Calado que tudo fez para chegar ao poder e meter gasolina na mendicidade e pequeno crime (com a droga associada) e ainda o senhor Rui Barreto que finge fazer alguma coisa, poderão ter a certeza de que quanto mais show off fazem mais empresas vão abandonar a atividade. Não dá. Só governam para os amigos.

Os melhores negócios hoje em dia são aqueles que têm padrinhos para boas margens, que dá para todos. A participação na atividade económica possível para a classe média, cada vez mais inexistente, está a repetir as mesmas soluções que pode dar alguma coisa mas que pelo excesso não dá para ninguém. Estimo que os miras já se aperceberam e começarão a sair devagarinho de regresso à Venezuela que mesmo naquele estado ainda vai dar para fazer mais vida do que aqui. Eu não sei o que somos no Atlântico, uma rocha? Um Inerte? Singapura certamente não é.

Enviado por Denúncia Anónima.
Segunda-feira, 5 de Dezembro de 2022
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