Do Babysitter André Alves ao Rei Melim sem terra


F oi Presidente da JSD Madeira. Fez parte do Secretariado do PSD de José Prada. Foi Adjunto de Pedro Caldo na Câmara do Funchal. E agora é Diretor Regional da Juventude. Mas não é por nenhum destes cargos que é conhecido. Passou quase tão despercebido por todos estes lugares como passou sobre também despercebido no seu mandato "fantasma" na JSD. "Oh, é o André Alves, não se pode esperar mais", dizem-nos alguns militantes do seu tempo.

Mas quem é vivo sempre aparece, já diz o povo. E nos últimos dias, André Alves, mais conhecido por ser o baby-sitter da Casa Albuquerque, tem ligado aos militantes da JSD que manifestaram apoio a Manuel António. Faz o papel de bom cordeirinho, ainda que sem jeito nenhum de autoritário, e pergunta por que motivo estão do outro aldo. Pergunta lhes se se passou alguma coisa ou se Miguel Albuquerque merecia que lhe fizessem isso. Se fôssemos más línguas poderíamos falar em coação. Mas acho que quem conhece o André sabe que nem para isso tem jeito. Fica o papel deplorável e penoso na memória de quem recebeu o contacto. Que Deus o tenha.

Mais empenhado e assustador consegue ser o Presidente da JSD Bruno Melim, que enrola os militantes nos seus abraços e toques constantes, e perfeitamente evitáveis, para criar entropias e condicionalismos. Sucede que o nervosismo e o desnorte é tal que o habitual autoritarismo deu lugar a um desespero que roça a humilhação. Num dia o grande Melim acordou e tinha a JSD do outro lado. Nem as mensagens, nem as chamadas, os abraços ou as conversas parecem ser capazes de travar um comboio em movimento. A estação final e aquela que o próprio teme. A mesma a que tem dado muito destino dos membros que sempre o apoiaram. Descartar pessoas deve ser uma inspiração albuquerquista. Mas ainda muito verdinha!

Ninguém gosta de sofrer pressões ou qualquer tipo de coação. Muito menos de ditadores. Ou de pessoas que usam e deitam fora. Mais tarde ou mais cedo as pessoas cruzam informações, ligam histórias e apanham os vendedores de banha da cobra. Mais tarde ou mais cedo, os ditadores caem.

Enviado por Denúncia Anónima
Sexta-feira, 1 de março de 2024
Todos os elementos enviados pelo autor.

Adere à nossa Página do Facebook (onde cai as publicações do site)
Adere ao nosso grupo do Facebook: Ocorrências CM
Segue o site do Correio da Madeira