O presidente da junta de freguesia dos Prazeres, sr. Ferreira, numa bela manhã de sol quente, próprio desta época estival do ano, acordou deslumbrado de prazeres. Mas refeito do bacanal que o elevou até às nuvens e descendo aos cabocos dos seus domínios, a Freguesia dos Prazeres, lembrou-se do seu ódio de estimação.
No dia 10 de agosto destilou uma série de calúnias infundadas sobre o anterior pároco da Paróquia dos Prazeres, Padre Rui Sousa. O seu deslumbramento é tanto que ele confunde Pároco com Freguesia, por isso, bastas vezes deve ver-se a pensar se é presidente da junta ou o pároco.
Este sr. Ferreira, presidente dos Prazeres, tem três coisas esquisitas, que podemos chamar de doenças. Uma é que deve ter o fígado destroçado com ramificações até ao cérebro. Outra é que incapaz de valorizar as mais-valias que tem na sua freguesia, destoando assim da luta permanente dos seus pares, que neste momento não se poupando a esforços desejam como pão para boca promoverem a sua «economia local». Mas, tem ainda outra maleita o Sr. Ferreira, presidente dos Prazeres, sofre de um amor não correspondido, muito típico do nosso meio regional em relação aos padres. Quando os amores são assim, não correspondidos toca a denegrir, caluniar e assinar o caráter da pessoa amada.
O sr. Ferreira, presidente dos Prazeres, devia lembrar-se que foi o padre Rui Sousa que deu dignidade e utilização a todo o espaço circundante à Igreja dos Prazeres. Já se esqueceu dos vários eventos culturais, levados a efeito pela Galeria dos Prazeres imediatamente encerrada de vez pelo atual pároco? E a culpa dessa falta de visão e pobreza de sensibilidade cultural é do Padre Rui Sousa? Vai dizer que o enfraquecimento da economia local também é culpa dele? Vai dizer que a sua falta de visão, incompetência e inabilidade para promover as forças vivas que alguns lhe oferecem de bandeja também é do padre Rui Sousa? Vai dizer que a culpa também é dele se o pároco que o substituiu não tem unhas para tocar esta viola e não sabe lidar com a concorrência? – Ó homem cure esse fígado.
O sr. Ferreira, presidente dos Prazeres, devia lembrar-se também que foi o padre Rui Sousa que anualmente promovia eventos de vária ordem, para angariar fundos para sustento da Quinta Pedagógica e chamar pessoas aos Prazeres, patrocinando assim diretamente e indiretamente a economia local da sua freguesia e a boa fama dos Prazeres. A falta desses eventos é culpa do anterior pároco? Ao atual pároco que aceitou tocar esta viola, sabendo de antemão ao que vinha, não tem responsabilidade nenhuma por se revelar um incompetente e um baldas face ao trabalho que a Quinta Pedagógica dos Prazeres dá?
A Quinta definha, assume o sr. Ferreira, presidente dos Prazeres, por que o seu atual responsável pela Quinta juntamente com o ódio do Sr, Ferreira, presidente dos Prazeres, determinaram apagar de vez tudo o que fosse memória do passado, veja que até o sistema de alarmes foi mudado para que não restassem dúvidas da sua determinação. Os anteriores trabalhadores desligaram-se da Quinta Pedagógica porque o atual responsável da Quinta Pedagógica dos Prazeres é um tratante e inabilmente considerou que as pessoas que ali trabalhavam não era colaboradores mas peões para por e dispor de acordo com as suas manias. O sr. Ferreira, presidente, ainda vai condecorar este incompetente e fazer um arraial com o funeral da Quinta Pedagógica, queimando na praça o bode expiatório, padre Rui Sousa.
O sr, Ferreira, presidente dos Prazeres, devia estar satisfeito com mais uma e muitas mais empresas na sua freguesia, sejam donos lá quem forem. Antes de caluniar e ferir de morte o bom nome das pessoas, devia estar a trabalhar para salvar tudo o que mexe na sua freguesia para atrair cada vez pessoas à sua freguesia, dinamizando assim toda a sua economia local e contribuir para a boa fama deste local tão simpático que é a freguesia dos Prazeres.
Mais uma vez se comprova que na Madeira ser empreendedor é pecado, ainda mais se tiver sucesso como tem sido tudo em que o Padre Rui mete a unha. Daí que se tenha revelado também no sr. Ferreira, presidente dos Prazeres, espírito de vingança e incómodo com o sucesso dos outros. A variedade na Madeira devia ser valorizada e patrocinada, mas não sendo tudo unicolor, laranja como apregoam os jagunços, não serve e deve ser abatido pelo tiro certeiro da calúnia e da maledicência.
Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 14 de Agosto de 2023
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