A verdade submersa: tentativas de afundar Paula Margarido para usurpar o seu lugar


P aula Margarido, deputada pelo círculo da Madeira, tem sido alvo de ataques injustos e calúnias que não correspondem à verdade. O seu percurso, marcado pela dedicação ao próximo e pelo combate às desigualdades, é inquestionável. Desde que passou a viver na Madeira, em 2000, Paula Margarido construiu uma relação profunda com as comunidades locais. Como catequista e com a sua atuação na Cáritas, dedicou-se incansavelmente a apoiar os mais vulneráveis, nunca desprezando os mais pobres, mas sempre os acolhendo com empatia e solidariedade.

Nos últimos dias, algumas críticas surgiram em torno de declarações suas sobre a pobreza na Madeira, quando mencionou que esta é agravada por problemas como o vício em álcool e drogas. Reconhecemos que esta afirmação pode ter sido mal interpretada ou mesmo transmitida de forma infeliz, o que pode acontecer a qualquer pessoa. Não é justo reduzir uma vida inteira de trabalho e dedicação a uma frase mal compreendida. Paula Margarido nunca quis sugerir que a pobreza se reduz a estas questões; pelo contrário, reconhece que é um problema complexo e multifatorial, que exige uma resposta coordenada e humanista.

Todos, em algum momento, podemos nos expressar de forma inadequada ou não sermos totalmente claros em nossas intenções. Paula Margarido não é exceção e, como ser humano, também está sujeita a estas falhas. No entanto, é essencial olhar para o seu histórico de ações e não para um momento isolado. Quem conhece a deputada sabe que o seu compromisso com a erradicação da pobreza vai muito além de qualquer mal-entendido verbal.

O que não podemos permitir é que este episódio seja usado como arma para denegrir a sua imagem e descredibilizar o trabalho que tem desenvolvido em prol da Madeira e do seu povo. É evidente que os ataques que enfrenta são movidos por quem almeja enfraquecê-la para ocupar o seu lugar na Assembleia Legislativa. São atitudes mesquinhas que desviam o foco do que realmente importa: a luta pela melhoria das condições de vida na região.

Paula Margarido tem conduzido o seu mandato com ética, responsabilidade e uma dedicação inabalável às causas sociais. Os anos de serviço à Cáritas, o seu trabalho como catequista e a atenção constante às necessidades das comunidades demonstram que ela é uma mulher de ação, comprometida com os valores da solidariedade e do bem-estar comum.

É urgente que deixemos de lado as mentiras e mal-entendidos para nos focarmos no essencial. A política precisa de mais figuras como Paula Margarido, que trabalham com seriedade e dedicação, e menos de quem prefere destruir em vez de construir. Que este episódio sirva para refletirmos sobre o impacto das nossas palavras e, mais ainda, sobre a necessidade de valorizar quem trabalha incansavelmente pelo bem comum.

Acabo com uma pergunta para reflexão: será que se Paula Margarido fosse um Homem e tivesse batido na mesa quando fala as calúnias seriam as mesmas?


Nota do CM: autor, não vimos calúnias, vimos análises e uma observação bem fundamentada (link). O deslize dos pobres foi impensado com muitos ricochetes, o que será que o colega Pedro Coelho pensa. Se alguém quer o lugar só pode ser do seu partido, esperamos que não a estejam a usar a deputada para abafar a crise Albuquerque/PSD. Mas fez bem escrever, no CM não queremos verdades absolutas. Volte sempre.

Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 9 de Dezembro de 2024
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