B em hajam CM pela vossa existência. Aqui vai mais uma acção de propaganda. O DN, depois de um comentário no Ocorrências CM, veio com mais um daqueles fact-cheks para agradar aos interesses especulativos.
Pois, eu nem consigo ver o "sumo" do factcheck (não meto dinheiro em mafiosos) mas desde já repito os factos: não há falta de casas, até há casas a mais.
De acordo com o gráfico que envio, a situação no todo nacional (a Madeira está incluída e não é excepção) demonstra que, nos últimos 40 anos, foram construídas mais do dobro de casas (barra azul) do que novas famílias foram constituídas (barra laranja).
O que se passou aqui foram as novas formas de procura que vieram estragar tudo. Temos que perguntar como as crianças: para que serve uma casa? Serve para o Povo ter onde viver, os turistas deslocam-se para as unidades turísticas, é para isso que existem.
O que se defende, à semelhança do que já ocorre em países como a Holanda e Espanha, é a proibição de novas unidades turísticas (as que existem já bastam) e a proibição do AL - Barcelona já proibiu o AL, não autorizando novas licenças nem renovando as já existentes.
O ponto chave na Madeira, o término do AL, faria com que diversas casas deixassem de estar disponíveis para o turismo e passariam a estar disponíveis para o Povo viver nelas. Com esse aumento da oferta de casas para o Povo viver, os preços iriam reduzir-se.
Implicaria um aumento e efectividade de fiscalização, pois muitos fazem essa actividade sem declarar. E o Povo que se lembre: se não denuncia, é conivente com a "máfia".
Não é preciso construir mais casas, não há falta de oferta - isso é um embuste dos liberais (estúpidos destruidores de tudo) e dos endinheirados do burgo.
Um bem-haja a todos do CM! Força!
Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 30 de Setembro de 2024
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