Quanto aos casos de corrupção, provada ou não, apetece-me dizer o seguinte:
- Quem se acham os políticos, os visados ou aqueles que defendem os seus compadres (ou comparsas), para porem em causa as instituições, de cima a baixo, colocando em xeque a sua legitimidade e autonomia para proceder a investigações da forma como eles acham (e têm) de proceder?
- Agora qualquer borra-botas só porque é político vem por em causa o Ministério Publico? A Procuradoria Geral da República? Os Juízes nomeados (muitas vezes provocando a sua substituição)?
- Mas quem é esta gentinha que age como aquele menino de “famílias boas” (de políticos, muitas vezes) que quando parado pela polícia no seu descapotável, diz: “Mas você sabe quem é o meu pai?”
- E quanto aquela ladainha da presunção de inocência, vão ser hipócritas para outra freguesia, porque qualquer pessoa com meio tremoço sabe que onde há fumo, há fogo, e muitas vezes o que está à vista é apenas uma amostra do prejuízo (para os nossos bolsos).
É por estas e por muitas outras que os políticos devem ser alvo de auditorias constantes ao seu património e rendimentos, como qualquer funcionário publico, e terem uma limitação de mandatos, EM QUALQUER CARGO DE NOMEAÇÃO POLITICA.
Quanto aos partidos, o verdadeiro cancro e viveiro de políticos sem escrúpulos, sociopatas e mentirosos compulsivos, com ligações a tudo o que são grupos privados e anónimos, cuja única intenção é enriquecer à custa do erário publico, extinguia-os a todos.
Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 30 de Setembro de 2024
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