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T odos sabemos que a Pedro só falta lavar os pezinhos e colocar no altar para adoração. Ele é só verdade e coração. Mas, por vezes, o malvado do timing dá-lhe um ar do que não é, chatice. Tudo advém da pressão que lhe é exercida com a quantidade de promessas privadas que fez, com coração, para poder subir ao altar. Pedro, político idóneo e magnânimo, é portanto um coitadinho, vítima de um povo cruel que está à sua volta e que veste a cor da moda.
Felizmente, Pedro com o seu sentido pragmático e de justiça, praticou a mais suprema das virtudes que uma criatura dócil pode ter. Meteu a casa na ordem e então dispensou da Frente Babujinha 13 elementos diabólicos que, curiosamente, se vestiam de outra cor. O homem das contas certas, que não a imitação barata do outro, que faz aplicações financeiras com dinheiro público, empréstimos de obras já financiadas e dado à mais recente arte de lavagem, com um ano de esquecimento, tem agora oportunidade de enfiar 50 oportunidades, de homens e mulheres, nas trincheira do "mini-governo", de onde partirá à conquista de todos os mouros e infiéis. Eu lembro-me que "o outro" queria integrar os azarentos nas trincheiras e o gangue municipal, ainda antes de parir novos elementos e ébrios, disse não. Um ano é muito tempo, muitos dias, muitas horas a cantar, naturalmente esquece.
Com este miserável mandato que decorre, palpável no quotidiano dos munícipes, com privilégios e injustiças na senda da cor da moda, os galácticos passaram a bostas em órbita, veremos uma luta titânica entre as forças da cor da moda, para manter o bastião, e todo o resto dos patas rapadas, infiéis da cor errada. O santo Pedro prepara a trupe política para isso, com emprego ficam raçudos, pit bulls.
A história narra que a outra cor, quando assumiu a câmara, foi civilizada e não ousou prevaricar com o ganha pão de ninguém. Quis a aflição eleitoral, já durante o mandato e intensificando-se na pré-campanha e campanha, mostrar a natureza de muitos, misturando política com profissão e daí, abriu-se um precedente, a cor virtuosa não tem ética e vale tudo pelo poder, atiça os seus seguidores a boicotar e sabotar, a amarrar serviços, a complicar obras, a criar o chiqueiro. Ficou de bónus que, agora, não haverá política civilizada com gente deste calibre, e em vez de despedir 13 para contratar 50, o melhor é arrumar a cor dos santos para se trabalhar, sem política na profissão. Foi a lição que ficou, a culpa é só dos puros.
Entretanto a cidade, sempre em pureza, tornou-se um chiqueiro industrial, já não é um porquinho para a Festa mas uma imensa suinicultura que infesta como antigamente as redondezas do Santo. Este é igual!
É afinal a xenofobia política no bom sentido. O partido da cor da moda é uma organização criminosa... os seus já o dizem. Pouco importa, com um saco de rebuçados o povo vende-se e viva o velho!
Enviado por Denúncia Anónima.
Sexta-feira, 27 de Janeiro de 2023
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