O que se passa na Universidade da Madeira? Doente, muito doente…


E sta semana uma aluna da UMa contou ao Correio da Madeira uma cena desagradável à porta de uma sala de aula: um homem e duas mulheres, funcionários da UMa, barraram um professor que se dirigia para a sua aula forçando-o a receber ou aceitar um envelope e a assinar um documento qualquer. Não tiveram sucesso porque o professor, apesar de violentado no seu local de trabalho, não cedeu às pressões e pediu que enviassem por correio para a sua casa. 

A aluna queixou-se da falta de respeito ao professor por parte da Universidade da Madeira e da turma sair prejudicada porque não teve a aula programada. O leitor poderá encontrar essa denúncia aqui: link. Agora leio no Funchal Notícias um professor recém-aposentado a queixar-se da forma como foi tratado (perseguido e impedido de progredir na carreira) e das fraudes cometidas por uma professora no seu doutoramento e no currículo (link) que apresentou para um concurso de professora associada: link. O autor desse escrito não fala de nomes e descreve o que se passou de forma subtil ou ardilosa para não vir a ter problemas com a Justiça, porque nesta terra quem fala a verdade acaba por ser condenado por tribunais e juízes que ainda se guiam por princípios não democráticos quanto à liberdade de expressão. Mas o que ele escreveu, percebe-se que foi só meia-missa do que vai na Universidade da Madeira.

Como pode esta Universidade merecer crédito se o Reitor homologa a nomeação de uma professora que cometeu essas fraudes, para presidente da Faculdade de Ciências Sociais? (link) Essa senhora professora é a ex-deputada socialista (...) que o Partido Socialista pôs de lado, exatamente pelo que fez (e não fez!) no Parlamento Europeu. Agora semanalmente debita "veneno" na TSF para dividir ainda mais o PS e para o seu partido acabar por perder deputados. Com ela, outros socialistas, feitos com o PSD, trabalham na mesma causa. Em conclusão, não é leal ao PS e na UMa, por tudo o que tem feito e protagonizado não inspira crédito nem confiança. Será que alguma Universidade portuguesa ou na Europa tem uma faculdade presidida por alguém que falsificou números no seu doutoramento para deles tirar conclusões falsas? E que também, segundo foi dito e repetido, falsificou o currículo para ganhar um concurso? (link)

Todas estas confusões vêm desde há muito, do tempo do outro Reitor, o Professor Carmo, que tentava silenciar todas as vozes discordantes com processos disciplinares, movidos por um jurista que se arma em juiz e que também ameaça todos, quando ele próprio não está bem no seu papel (e ele sabe disso!).

Nada disto é bilhardice e se o (...) JM e o DN (...) a não tivessem «feitos» com a professora (...) há muito já que o público sabia do que se tem passado na UMa no departamento da Educação, onde dois outros socialistas já reformados (mas que não desamparam a loja), continuam os seus desmandos e perseguições a pessoas que só querem trabalhar honestamente, porque no fundo precisam do seu emprego para sobreviver. (link)

Deveria haver uma auditoria séria à UMa pelo Tribunal de Contas e pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (link). Só assim iria perceber-se por que razão o Governo de António Costa contempla com mais verbas a Universidade dos Açores e corta na Universidade da Madeira. Quem não arruma a casa nem faz o trabalho de casa não tem direito a mais. E o Reitor que não venha falar como os PPDs, que culpam sempre Lisboa por aquilo que eles não querem ou não sabem fazer.

Tudo isto poderá parecer uma "bilhardice" mas nada é mentira. Se o Correio da Madeira não publicar esta denúncia ficarei preocupado, por ainda ser o único espaço onde se pode denunciar a podridão e dizer algumas verdades, de forma anónima para que não me cortem a cabeça.

Pedro Pita (pseudónimo)


Nota do CM: o texto recebeu moderação sem alterar conteúdo. Evitem jogadas psicológicas, porque funciona ao contrário, fazemos sempre tudo para sair. O anonimato tem responsabilidade e o CM é para continuar.
Enviado 
por Denúncia Anónima.
Quinta-feira, 1 de Dezembro de 2022
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