O sangue-suga dos madeirenses

 

Que justificação!

Porque não um aeroporto na Calheta sobre pilares
e as jaulas de Douradas por baixo.

N o recorte que envio está tão claro como Alberto João Jardim adora fazer dívida para os madeirenses pagarem, contudo, nem a serviços de saúde têm direito para poder trabalhar para pagar as suas dívidas. No recorte, Jardim mostra desprezo pelos pobres que criou, enxovalha os "criminosos", quando o maior deles todos é ele próprio com este futuro que vemos. Amarrados aos seus DDTs.

Eu imagino a inconsciência de alguém que foi durante décadas Presidente do Governo Regional da Madeira de passadeira vermelha estendida, de borlas, de amigos empresários, de bom vencimento e agora o jubilado de duas aposentações, filho único, soberano absoluto, autoritário, caudilho, cesarista, déspota, com poder total de executivo e legislativo, quem nunca sofreu as consequências da sua governação, que não foi responsabilizado e muito menos preso (como Calado diria dos que pagam as dívidas). Aquele que eliminou a classe média para haver tanta segurança social, paga pelo continente, a sustentar cada vez mais o "seu" povo. Alberto João Jardim quando inaugurava gozava na cara dos patas rapadas, mandava à falência os empresários que não eram do PSD e enriquecia com pagamento zelado os seus empresários de estimação.

Alberto João Jardim, o obreiro dos monopólios, da dívida e da pobreza na Madeira insiste em insultar quem tem outra opinião sobre como gerir o dinheiro da Região. Enquanto isso, o operacional das dívidas manda tweets para cair em graça. Eu não tenho dúvidas de que Jardim trabalha para duas situações, para não perder a razão em vida e para alimentar os monstros que criou e que desterram a Madeira. Pode fazê-lo porque somos ilha sem comparação e com tudo controlado.

Que bom foi fazer obra com as "sociedades de endividamento", quando as dívidas já tinham dado barraca e Guterres salvou, ninguém se emendou e até repetiu a dose. O PSD é de fazer obra e os outros pagam, o povo até lhe dá razão porque legitima esta forma de governar com o voto. Pergunto onde estaríamos sem ninguém que pagasse as dívidas. Julgo que na terceira oportunidade, porque vai acontecer com o sósia mais novo de Jardim, Calado, vamos ficar apeados.

As dívidas, dinheiro que se vai buscar acima das nossas possibilidades, alimenta a única forma que o PSD sabe governar, gastando sem retorno para alimentar a sua clientela. A engenharia financeira como forma contornar o endividamento zero nesta região tornou o povo pobre, sem oportunidades, à mercê da caridade eleiçoeira, fez emigrar, e por isso pouco nasce e se nasce já carrega o peso da dívida. Este modelo, comprovadamente, não serve à Madeira mas é preciso que a população entenda que não se está a sair bem, se lhe dão migalhas por um lado, vão buscar muito mais pelo outro e, tudo isso poderia ser seu, ao seu serviço.

Este meu texto serve para dizer que já não se consegue ouvir Alberto João Jardim e as suas cassetes, está velho, caduco, maldoso, persistentemente a insultar e a se achar o maior, cada vez mais ultrapassado aos olhos das novas gerações, com aquele tempo de Antena semanal para ressuscitar demónios, continuamos a viver o 25 de Abril e a casinha sem luz e água, enquanto a população emigra (ele agora até é Montenegro, Maçonaria e Passista). Alberto João Jardim viveu uma vida regalada, "senhor do seu focinho", deu futuro à familinha, aos amigos mas não aos madeirenses. Era bom que fechasse a boca.

Com este momento de guerra e incertezas que vivemos, fartos de obras megalómanas para produzir grandes faturas e margens para todos, ouvir Alberto João Jardim sem sensibilidade para os problemas da população era de sugerir uma outra obra, em vez do mega túnel, uma fisga gigante na Vitória, com cálculos para que o elemento projetado dê utilidade ao seu Cais 8, lá o projétil faz tabela e salta para o outro concelho. Para a inauguração é de dar a honra do primeiro lançamento a Jardim. Mas, se o túnel for em frente para "comer e beber" na inauguração porque quem paga são os "contribuintes", para evitar que 60% dos desempregados (que não têm qualquer apoio) vivam para trabalhar escravos com os vencimentos do seus amigos empresários, estes "medíocres", que o são por ver um velho besta das obras, que acha que ousadia e inovação é a porcaria do betão e alcatrão ... por todas estas razões, peço um ramal de acesso debaixo da cama de Alberto João Jardim, filho único que viveu uma vida regalada a insultar gratuitamente os outros.

Será que Jardim lucra com as obras?

Enviado por Denúncia Anónima.
Quinta-feira, 20 de Outubro de 2022
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