Meramente ilustrativo. |
É uma vergonha a concentração, em brutal maioria absoluta, da Comunicação Social da Madeira no Jaime Ramos, Luís Miguel de Sousa e Avelino Farinha. Esta frase já poderia ser um texto por tudo aquilo que nela encerra e significa. É uma vergonha para o jornalismo e um atentado à inteligência. É a tentativa de controlo da cabeça dos madeirenses para que a ocupação empresarial do nosso Governo, que se torna todo ele num grande teatro de marionetas, se prolongue como forma de investimento e sustentação dos grupos económicos monopolistas, a preço da pobreza do povo da Madeira.
Maldito sejas Alberto João Jardim, antes os nossos que os outros e acabas por criar uma Madeira Velha, uma ditadura, um divisionismo, um esclavagismo aos sonhos que todos deveriam ter, com aqueles que são acarinhados porque convém ao PSD e o resto que é pata rapada. Maldito sejas tu e teus seguidores. Este o teu legado para além da dívida e da pobreza, da destruição da democracia na Madeira, por só se apresentarem candidatos dos monopólios, PSD e PS, e quem não for compra-se com tachos, de RIR. Basta ver o que vamos ter nas Regionais de 2023.
O Povo Superior é uma miragem, é um rótulo enganador, como os sucessivos episódios dos pêros na última semana para maquilhar um deslize, o de estar em crise de produção, alguém ter denunciado e logo em seguida, sem sequer pensarem, onde passamos a produzir 1900 toneladas de pêros sem sequer pensar na dimensão do que publicam, o que gera ridículo (sim publicar copy-past também tem responsabilidade). Tudo tem que ser superlativo, desde o número de autocarros na Festa do PSD até aos pêros, na vanguarda.
Por estes dias, no Correio da Madeira, tem saído os efeitos do ruído sobre os moradores da Zona Velha na nossa cidade. Não quero partir o entusiasmo da denúncia mas sim mostrar como Pedro Calado é o sonso colado a qualquer lóbi ou monopólio. Na Zona Velha, na prática, o ruído vai continuar e é por isso que alguns empresários são abusadores com colunas de som e atuações de madrugada nas ruelas. São provocadores e maldosos por cobertura da governação. É assim porque em vez de inverter a situação, informo que alguns espaços, entre restaurante encerrado (Risoto) e locais fechados que serão recuperados, vão nascer novas tascas. O maior grupo de ruído, monopolistas, estão na jogada.
Curiosamente, depois de Miguel Albuquerque verter lágrimas de crocodilo lá fora, um "pau mandado" a se justificar da barbárie monopolista dos portos desta região (vide: Observador, SAPO, Açoriano Oriental, Visão, Jornal Económico), sabe-se hoje que a Câmara Municipal de Lisboa, também governada pelo Partido Social Democrata, mas sem ter que contentar lóbis e monopólios, criou uma linha exclusiva para queixas sobre ruído excessivo:
A Câmara Municipal de Lisboa (CML) disponibiliza a partir desta segunda-feira a 'Linha Ruído' (808 910 555), que estabelece uma ligação direta à Polícia Municipal de Lisboa e serve para os moradores apresentarem queixas relacionadas com ruído excessivo. (link)
Nesta Madeira do Povo Superior, temos ruído excessivo de obras, tascas, motas, o que lhes apetecer e não temos polícia municipal. Afinal o problema não era as multas mas sim a fiscalização. O PSD adora não ter fiscalização. Assim nasce a nova era do Funchal do desrespeito, dos patos bravos, da agressão da paisagem, dos estaleiros, da droga, da violência, do vandalismo ... o chiqueiro ... porque no te callas Calado?!
A Madeira não é boa para o comum madeirense fazer vida, não será aprazível para investimento imobiliário pelas agressões à paisagem, excesso de betão e o permanente ruído de obras e desrespeitadores das tascas, entre muitas mais coisas. Estamos errados, e os governantes, cinicamente choram lá fora, aqui são uns heróis da treta.
Enviado por Denúncia Anónima.
Segunda-feira, 19 de Setembro de 2022
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