A s obras são tantas que se atropelam umas às outras, basta pensar que se tens obras públicas e privadas numa rua, se decidirem abrir uma vala e fecharem a mesma, todas elas param por falta de material a menos que acartes às costas ou a betoneira tenha um braço enorme, isso já acontece nesta terra de tecnologia de ponta que joga massa para a parede onde temos um Brava Valley que não consegue manter sites abertos.
Quando pensas num lugar aprazível, pensas sempre em silêncio, paisagem e todas as condições para uma introspeção, alguém na Madeira acha que está a construir (dada a quantidade de obras) um lugar aprazível? E se juntarmos isto, este caos civilizacional, que se negam constatar de uma capital decadente de zombies pela rua, drogados a rastejar e a importunar, porrada e "knifadas", tiros de ajustes de contas por causa do produto que é a droga? E o cardápio de sem abrigo? E a pobreza que só recebe atenção com frango congelado de eleições a eleições para que as obras ainda aumentem mais? A visita ao Brava Valley é entretenimento de gente menor em bicos de pés.
E se pensarmos que os mais afetados pela crise da Guerra de Putin já acham bem ceder aos caprichos dele, estamos a construir o quê na Madeira? Essa cedência rápida, que se entrega, quer passar de autocracia para ditadura, não é devido à estupidez e pobreza que cultivam na Madeira para manobrar votos? Cuidado com o reverso da medalha. Esta terra de pobres, assaltados por um regime autocrata, despesista e cleptocrata entrega-se a Putin? Que sonho deve ser viver na Madeira.
Começa a ser de mandar Putin recrutar na Madeira para enviar à Ucrânia carne para canhão. Muitos daqueles que vivendo à custa deste regime ensaiam todos os dias justificações descabeladas onde são os maiores, os outros não prestam e que estamos bem. Que não lhes assaltem a casa e levem uns enxertos, que não levem umas navalhadas, que a sua família não se torne drogada e alvo de tiros. Que não morram todos para serem enterrados num cemitério que escorregue para a ribeira e sejam levados na paz de Cristo aos trambolhões para o Inferno.
Fechadinhos numa ilha, cagando de saco, em bicos de pés e insultando toda a gente, levam uma vida como ciganos da Europa mas, se acaba o dinheiro que vem de fora, a tecnologia de ponta murcha. A Madeira precisa de sanções económicas pelo roubo que executa todos os dias e de que as muitas obras e barulho são sintoma. Venham aqui e limpem esta porcaria porque os jornalistas de cá são cegos e assobiam para o lado, os juízes servem para por bandidos na rua, o parlamento serve para sala de espetáculos, condenar gente de fibra e legislar a favor da máfia, para além de dar boa vida ao Presidente que fala de um outro mundo ... ele droga-se?
A democracia aqui é uma comédia de pilares rachados onde se percebeu que não meteram ferro. Um dia, este desenvolvimento da treta cai tal como os heróis da Zona Franca. Afinal, quando se vê a ostentação de alguns, não é sintoma de trabalho mas de ladrões.
Onde se cultiva pobres e injustiça não nasce harmonia, dignidade e respeito. No dia que algum levar um tiro, por essa coisa de somenos de estar a fazer barulho, aí vão perceber finalmente o grau de saturação de muitos. Para a Europa não ter problemas como tem com Putin, deve permitir a fuga dos que não concordam com nada disto, zelar para que o regime fique no curral e pôr passagens aéreas à 5000€ para manter a liberdade já que desprezam o ferry. A Madeira é a imagem de Albuquerque passados 8 anos mas consegue fazer pior, rastejando mais por obras com Calado. Viva a obra social de vanguarda.
Enviado por Denúncia Anónima.
Sexta-feira, 23 de Setembro de 2022
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