Albuquerque abriu a temporada de escravos para a campanha eleitoral


Recorte do pasquim JM a fazer o seu servicinho.

T odo o folclore à volta do PSD serve para enganar as pessoas ou dar oportunidade a alguns de se venderem. O PSD não convence ninguém, há muito que não ganha com argumentos, tão só enxovalha a oposição porque tem as pessoas compradas. O PSD está cristalizado na sua fórmula vencedora tal como não muda o modelo económico da região. Está bem assim para aqueles que se enchem há muito tempo. Faz impressão esta oposição de seres estúpidos, sem qualquer escola política, sempre a rodar e que nunca aprendem nada, até porque vendem-se ao PSD ou seus oligarcas de forma consciente ou não.

Toda aquela escolha de 30 coordenadores para elaborar um programa eleitoral para o PSD é a mais total fantochada, a auscultação exaustiva e tantos coordenadores é simplesmente a forma de, em grande escala, proceder à angariação de pessoas para fazer campanha eleitoral, algumas apostadas em ter cunha para emprego, outras uma promoção e outras, ainda mais leigas nestas matérias, pensam que estão a contribuir para uma melhor governação da Madeira. Tirem o cavalinho da chuva, a tremenda máquina do Governo Regional não funciona nem aceita ideias e existe há muito, eles ordenam conforme os líderes e os oligarcas desejam, o que manda é o Orçamento da Região sempre repartido da mesma forma, o que não produz cabimento para outras ideias. Eles não estão interessados em ideias mas em paus mandados.

Esta "coisa" é um remake de um célebre Gabinete de Estudos para meter Sérgio Marques na Comissão Política há uns anos atrás, à revelia de alguns elementos da Renovação de então e que nunca produziu qualquer ideia. Andou de mão em mão até desaparecer do mapa. Absolutamente nada foi feito ou concretizado. Esse primeiro líder do Gabinete de Estudos anda a defender o ferry? Lembram-se? Tem o seu tachinho, usou as pessoas. Clarinho como água e "sem malícia". Mas há uma outra versão desta estratégia, a de Rubina Leal e os TDS onde também se abria gabinetes a torto e direito, inclusive de miras, para saber do pulsar da sociedade e arranjar seguidores para ambições e pretensões. Veio a candidatura à CMF, perdeu, caiu em desgraça e acabou com o prémio de consolação, vice-presidente da ALRM.

É assim, que eleição após eleição, os partidos tradicionais se descredibilizam até o eleitorado se radicalizar. Estamos com uma "excelente" sociedade para continuar a gozar da sua cara, a gula é tanta que nem reparam que está mais violenta.

Enviado por Denúncia Anónima.
Quinta-feira, 29 de Setembro de 2022
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