O tropeção de Jardim


T odos os lideres gostam de bajulação e quanto mais autocráticos mais isolados e presunçosos ficam. Começo a achar que Jardim não está por trás do CM mas lê e de que maneira para acordar do seu mantra. Parece que ninguém o avisa de algumas coisas e ele vai criando as suas histórias, como lhe convém e lhe dá mais jeito, mas ficam em paralelo com a verdade. Jardim é um contador de histórias, de mentiras e até escreve romances.

Jardim estava tão cego a apoiar Pedro Calado contra Miguel Albuquerque que se esqueceu de pensar e, aquele que "odiava" Passos Coelho pela insensibilidade social e o senhor Silva, acabou a apoiar a eleição de um sósia, Montenegro.

Depois de verificar um tiro nos próprios pés da sua narrativa, por estes dias fez marcha atrás, porque o PSD nacional teve a ousadia de marcar o congresso do partido junto à data do Dia da Região. Tretas. Nenhum dirigente atual deixou de ir ao congresso e, para mais, salientar isso significa que nem o PSD nacional liga patavina à Região.

Jardim recuou para não perder a face depois de ter recebido justa critica por ter apoiado passistas e cavaquistas, o exato perfil da Renovação que se vai adaptando. E de que também era contra a Renovação. Daqui a uns tempos, Jardim que gosta de ser do contra agora na reforma, voltará a brilhar em contraditório a si mesmo. Nunca nos esqueçamos de que Jardim apoiou Passistas, Cavaquistas e Maçonaria. Um verdadeiro artista da bola, ou será apanha bolas? Um visionário da tentativa e erro.

É tão bom a insensibilidade social numa terra de pobres, os "vadios" que não querem trabalhar à espera do cheque do Estado, o dos seus amigos oligarcas que são uns unhas de fome.

Enviado por Denúncia Anónima.
Domingo, 3 de Julho de 2022
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