Os políticos não são todos iguais, essa é a ideia
que trama sociedades, é o que permite maus
líderes se equipararem aos bons. Depois,
depois a sociedade sofre as consequências.
Alguns vivem em democracia mas não praticam democracia.
A democracia para eles é uma fraqueza a explorar.
O próprio jornal de direita, o Observador, aborda hoje alguns factos estranhos da vida democrática do PSD nacional, o que relatam, chapeladas, votos descarregados sem que o eleitor fosse votar, toda esta atitude que não respeita a democracia tinha que ser característica do candidato escolhido pelo PSD Madeira, são da mesma natureza e entendem-se.
Não tenho qualquer dúvida de que Montenegro se vai entender com o Chega porque são de novo da mesma natureza. Cabe aos portugueses pensarem no que acontece quando a direita encosta à extrema pelo que se vê na Rússia, não é ficção ou fantasia, olhe para a Madeira, já mostraram que não são democratas nem respeitam a democracia, os elogios de Montenegro à Madeira não são uma gentileza pelo apoio mas sim a intenção de copiar a autocracia que controla, haverá autocracia no continente se o novo PSD chega ao poder e aí é que a Europa nos vai tolerar menos do que a extrema esquerda.
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Estou para ver o que vai a Iniciativa Liberal fazer no meio de dois cancros, não está fácil, a atração ao grupo de extremistas pode lhes ferir o crédito conquistado. Se calhar é melhor só do que mal acompanhado, fazer acordos pontuais.
Montenegro é esquemático, maçónico, Passista e com democracia peculiar ... o exemplo é a Madeira. Que exemplo. Quanto ao PSD, temo que se vai aproximar de extremistas para guerrear pelo poder, acha que assim chega lá mas quando CHEGAR estará entalado. O PSD vai perder mais militantes que nunca mais encontraram a social democracia no seu partido. O que é obra! Obras, obras, obras, mais "topógrafos" que mandam.
Enviado por Denúncia Anónima.
Quarta-feira, 1 de Junho de 2022
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