Madeira: o apagão da notícia e da crítica


O s madeirenses são uns medricas e comodistas de primeira, bons para tirar a camisa e começar à porrada por futebol mas, para o que importa na vidinha, nada. Por outro lado vivemos um ambiente artificial, tanta festa por todo lado, para pobres participarem tesos com a gasolina mais cara de sempre? Bate certo?

Portanto, o desemprego cai na Madeira mas ninguém quer ir para a hotelaria e similares ou para a construção, fica a função pública como grande empregador mas só para os amigos? Para onde foram os desempregados nas estatísticas?  Formação, falsos empregos, precários, descarregados ou emigrados? Vão me mandar ler as estatísticas do GR? Brincamos?

Tudo cheira a falso com a colaboração da comunicação social, com uma agenda que tudo esconde. É muito jornalista a embrulhar e assessores a recontar. Os tais madeirenses medricas e comodistas subitamente andavam indignados com Miguel Silva Gouveia, era por causa do expediente na câmara, das obras demoradas, da inação, ora por dever a EEM, a ARM e ora por pagar dívidas. Até receber elogios do Tribunal de Contas agora conta menos do que a Lei do Calado, nos jornais do próprio, a tornar Gouveia mau gestor.

Se a uns se inventa e empola, outros se esconde. Perguntava-me há dias por onde andavam os madeirenses indignados por uma escola fechar por falta de água no Funchal. Noutro tempo, de Miguel Silva Gouveia, teriam vindo os "rocheiros" atirar pedra pro terreiro. Tinha dado primeira página nos matutinos e os país indignados teriam dito das boas sobre incompetência. Da Secretaria da Educação também surgiriam as atoardas do regime. Agora nada. Medricas e comodistas? Não, os agitadores da agência, do partido, assessores e do acompanhamento noticioso. Agora ninguém se indigna.

O anterior presidente merecia cadeia por pagar dívidas este merece "altar" por destruir obras recentes que ainda nos vão causar dissabores na Europa. É interessante como ninguém toca em Pedro Calado nos órgãos de comunicação social, na quase totalidade dos jornalistas e comentadores, uma personagem maquiavélica sem crítica, a não ser por Nuno Morna, no CM, graças a Deus! Alguém! 

Ninguém ainda percebeu que a dívida já começou de novo e que as queixas estão a cair na Europa? Ninguém pergunta ao IDR (à autoridade de gestão do Programa Operacional “Madeira”) se foi interpelada sobre eventuais irregularidades na aplicação dos Fundos Europeus na Região, à conta do constrói e destrói da ciclovia?

Estão a levar um maquiavélico ao colo, o que é muito mau para a democracia.

Enviado por Denúncia Anónima.
Quarta-feira, 29 de Junho de 2022
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