P andemia e crise tentaram ensinar formas de mudar as nossas rotinas para os desafios das alterações climáticas, mas assim que aponta uma melhoria rumamos aos velhos hábitos. Não sei como ter esperança no homem e, a pandemia, dizem que está de regresso, a sexta vaga com todos mais destressados.
Há muita reunião que ocorre e poderia ser evitada no contacto físico e deslocação, usando as plataformas de reuniões online. Poupava-se tempo, seríamos mais produtivos, não consumíamos combustível, o tempo rendia mais, não atascávamos em trânsito, não pagávamos estacionamento e... ganhávamos mais dinheiro poupando na despesa. Para além de continuar a mitigar a Covid-19.
A pandemia e a crise podem ser a ignição para a eficiência que não temos, mas parece que não queremos. Com o mesmo dinheiro poderíamos viver melhor, deixando as margens para o custo de vida que sobe. Sou dos que considera que o estado deveria premiar a eficiência, uma pequena parte dos ganhos advindos serviam para prémios, era um incentivo e não tinha custos. Prémios diretos e imediatos.
Por outro lado, também devemos pensar se ficamos numas florzinhas de estufa, mais sujeitas a adoecer, anda aí tanta coisa rara nas novel-doenças e consequências. Por isso, a receita pode ser poupar na atividade profissional e usufruir no lazer, para o qual temos bem menos tempo.
Enviado por Denúncia Anónima.
Quinta-feira, 12 de Maio de 2022
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