Qualquer dia os que andam sempre anestesiados, nas festas e ponchas,
vão dar de caras com a realidade: pagar para andar na sua terra.
C om um Governo que tem todo dinheiro do ORAM, mais a Bazuca, para betão, alcatrão e política, colocando os madeirenses a pagar dívidas e promovendo um custo de vida elevado por conta dos monopólios dos transportes marítimos e estiva, chegamos ao momento que muitos já deram conta no Correio da Madeira. As belezas naturais e atrações da Madeira estão a ser monetizadas (pagas), uma atrás da outra, para criar um hábito que depois será transferido para um DDT Oligarca, para encher mais uma vez a pança e dividir graveto. Há muito que está prometido. Nada é ao acaso!
Falta ver quando avança também a privatização da APRAM e saber quando é que os madeirenses vão perceber que permitiram a estes ladrões da política que lhes roubem a terra e o dinheiro. É o madeirense que está a construir o seu afogamento e silenciamento, vai comer e fecha a boca. Comam franguinho congelado se quiserem, para a grande vida sem classes está o Albuquerque, o Calado, o PSD Madeira e a sua máfia chupista.
Vem aí 2023, vão mentir de novo, dar frangos e levar o voto. Que tristeza, nem o "vá para fora cá dentro", pobres até não usufruir da sua terra, os meus parabéns! Falta chicote nas arcas, quando a cabeça não tem juízo o corpo é que paga. Eu sugeria pagar o vencimento dos madeirenses em tickets refeição no Savoy e alojamento no mesmo. Se ganha ordenado mínimo está dois ou três dias e depois dorme na rua até receber o vencimento seguinte, aquele que o Governo e seus amigos oligarcas quiserem pagar. Tudo com o IVA que o senhor Presidente quiser, esse imposto arrecada-se rápido para dar aos amigos e todos enriquecerem. A corda está no pescoço dos madeirenses e eles não se importam.
Enviado por Denúncia Anónima.
Quarta-feira, 4 de Maio de 2022
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