Funchal, Património do Material da Humanidade na Unesco.

 


Não prometeu, veio de brinde, Calado apresenta a primeira cidade nudista do mundo.

esde que Eduardo Jesus tornou a Madeiqa tropical, onde não se vê flores nem coqueiros, a CMF decidiu inovar e colocar a nossa capital na vanguarda mundial das cidades nudistas e candidatá-la a Património do Material da Humanidade na Unesco, o que vai rivalizar com a Laurissilva.

Apesar de não se poder publicar porque o Facebook e a Google excitam-se, há vários spots publicitários a circular nos chats de meio mundo, provando que é justa a distinção do Material da Humanidade, de noite e de dia. Bum bum bum catrabum. Chegamos ao clímax da pobreza e do turismo sem massas. O passa palavra já começou Europa fora e, por vários países, por onde passam os nossos governantes nas Américas, a promoção da nova era hippie, love, peace, umas bombas na carola e nudismo já começou.

Para provar que o Presidente da câmara é um "todo terreno", nem as Selvagens, freguesia da Sé - Concelho do Funchal, se foram esquecidas. Perante a poupança para mudar os vigilantes houve consciência de trazer bem estar, fizeram chegar um fardo de 40kg para animar as hostes, agora são os próprios vigilantes que pedem para não os irem buscar, mas mandar mais um fardo. Não esquecer fechar completamente as Selvagens. Assim pode-se andar ainda mais à vontade com o Património do Material da Humanidade em comunhão com as cagarras. É vê-las firme e irtas mas todas depenadas de bico enfiado na areia.

Com um Estudo de Impacto Ambiental do Material feito à maneira, especialmente para a vitória no Património do Material da Humanidade na Unesco, a CMF já se prepara para receber a distinção, com a participação a preceito de Susana Prada tal como veio ao mundo, em representação do ambiente; do Humberto Vasconcelos por causa da fruta e do Calado por ser catedrático na matéria. Já estou a ver os amigos LGBTIE+ do Calado radiantes com o pau da bandeira no ar.

O edil já prepara discurso, tudo é um natural artificial, o tema Material entusiasmou Pedro Calado na escrita sobre as obras, quando 4 assessores e o Hamster (mascote da câmara) o alertaram que o Material era o coiso e tal. Foi o momento em que Calado acordou para o problema, tirar a roupa é algo vulgaríssimo, qual o problema?

Na Madeira anda tudo alucinado, do povo pobre ao povo rico, de presidente a secretários, de lambe-botas a perfis falsos, solta o nudista que há em ti, vem para a rua!

- Ahhh seu porco!
- Anda tudo nu e o Rei também e o porco "sou eu"?
Descobrimos a forma de cimentar o resto e dizer que a Madeira é só natureza, venha lá esse material. No orçamento participativo vou pedir um concurso de "material"!