Coligação 2023


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De coligações socialmente perturbadoras estamos fartos,
na zona mais pobre do país, a insensibilidade social vai aumentar,
com a ganância de uma "coligação negativa" entre GR
e seus "abusadores sociais" do dinheiro público.

N as próximas regionais, já se fala numa nova coligação, com um independente a liderar num bloco de partidos que se espera, sejam mais do que dois, pois assim, o seu valor ultrapassa a soma das intenções. Mas, no bilharde politico, aquele que lança boatos e rumores, inclusive, associam os obreiros a alguns bem-intencionados que passaram para a oposição na maior câmara da Madeira.

A coligação actual no GR apresenta já cansaço e demasiadas fragilidades, inclusive,  nos oponentes laranja de nome e renome regional, portanto, a sobreviver, só em acordos pós eleitorais.

Actualmente, o risco de se mercantilizar sectores cruciais, os sociais na saúde e na educação. é elevado. Os sinais do assalto por privados com a bênção deste GR são mais do que evidentes, assim como são claras as intenções deste GR em asfixiar, cada, vez mais, as famílias madeirenses. Não se mexe no IVA, nem se mexem em salários e nisso estão em sintonia com o governo socialista central, tal como na “pirulitização” do PRR: a chucha está bem montada. O sobe e desce dos combustíveis umas jogadas em comum, é mais politico do que económico.

Por isso é bem-vinda a ideia de uma coligação abrangente, liderada por um independente, sem os erros das anteriores. Uma nova coligação regida por uma Carta de Princípios, que a oriente desde a sua formação e, se eleita, durante o seu mandato. Não se pode dar carta-branca, nem a esse eventual líder independente, que deve jurar fidelidade a essa mesma carta de princípios, assim como a todos os seus seguidores.

A Nova-Coligação, a existir em 2023, não deverá contar com partidos como o PSD ou o CDS, nem talvez com o PCP, são farinhas de sacas opostas e diferentes... mas iguais na teimosia politica, aos seus princípios (alguns anacrónicos) e outros, quando no governo, tão próximos pelas acções demonstradas. O PSD a governar com aquelas politicas sociais e as suas raríssimas, IPSS(s), fazem bem pior, do que um governo comunista: ao desbarato oferecem tudo, facilitam tudo, inclusive os tais “chiken frost”; agora com o PRR, irão cair apartamentos ao kilo, umas novas “nazarés” na forja.

Façam sim uma coligação, mas a façam a favor da RAM e não apenas por questões de vingança ou de conquista do poder pelo poder, e a ser assim, então, como bem diz o povo,  é melhor tudo ficar como está que um dia cairá de podre.

J. Edgar da Silva

Enviado por Denúncia Anónima.
Sábado, 28 de Maio de 2022
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