J ardim, nas suas ações psicológicas de retorno político no JM, tem andado a enviar mensagens subliminares ao Albuquerque que, qual macumba, não consegue dormir só de pensar na business. Na senda das produtivas viagens de Albuquerque ao estrangeiro, sonhou de noite para marcar de dia a próxima. Está na moda ir a Kyiv visitar o Zelensky, vai daí, para não ir de mãos a abanar, passou pelo mercado e mandou embrulhar duas sandes de carne vinho e alhos, e pediu para meter no saco uma garrafa de Laranjada para arrotar, fica-se fartos com pouco e a língua só dá discurso laranja.
O restante governo, quando soube pela comunicação social suspirou, é agora que cai uma bomba no executivo, têm os russos de estimação como cartão de visita mas se Putin sonha... Mas o que vai ele fazer para lá? Cheirar pólvora? Visitar uma empresa madeirense? Da Bazuca está tudo encaminhado, armamento não há, só se for o Raminhos com uma espoleta no traseiro. Dinheiro também não há, só se for oferecer o Barrete dos apoios, o Lopes da Alforreca, aquela que compreende o Albuquerque porque fala português como ele o espanhol, o farmacêutico e o agente de espetáculos da ALRM, todos eles com créditos firmados para finalizar o dossier da integração na União Europeia da Ucrânia, lá para 2058, ao ritmo do CDS. É que em Setembro 2023 ficam todos desempregados.
Um dos grandes problemas de Albuquerque é chegar primeiro do que Marcelo, mesmo arrancando de Díli. O segundo problema é a TAP não ter Business a 5000€ pornográficos para Kyiv. O terceiro é que mesmo tendo bandeiras azuis e amarelas, Zelensky não apostou em stock de bandeiras da Madeira porque nunca é solidária com nada nem tem dinheiro para ninguém, só se for taxistas sem ferry. Quarto problema, Albuquerque insiste em dar a conferência de imprensa em ucraniano, sem tradutor.
Mas o que é que ele tem para dar? O governo em peso estava a ver o direto, Albuquerque com o ventoinhas ao lado pergunta ao sisudo do Zelensky se já tinha Bitcoins, os secretários desmoralizam e batem com a palma da mão na testa. Prossegue Albuquerque com o ventoinhas auxiliar de memória: - a Madeira está disposta a ajudar a Ucrânia nos seus esforços de guerra com os nossos perfis falsos, os nossos terroristas, vândalos e arruaceiros do partido, mas também e de borla, vai o José Manuel Coelho, não há outro que conheça melhor os comunistas de extrema direita da Rússia e as técnicas de agitação e subversão social para por a Rússia em reboliço. Albuquerque disse que era de aceitar porque está obrigado a tratar de toda a cachorrada por uns tempos e porque queria dar uma mãozinha ao Calado. Efetivamente, o edil deixou andar tanto a política do quanto pior melhor para entalar o Gouveia que, ele próprio, sente-se em Kyiv mais seguro do que no Funchal.
Albuquerque aproveitou para perguntar a Zelensky a quanto estavam a pagar na hotelaria e nas obras neste momento na Ucrânia, só para ter a certeza de que a Madeira oferece mais segurança nos vencimentos. Zelensky respondeu: - fuck-off Michael, os hotéis aqui só funcionam para jornalistas de чорні кульки, coisa que a Madeira não tem. Albuquerque ainda ensaia uma troca, Calado para a câmara de Kyiv e o Presidente da edilidade da capital ucraniana, aquele strong, já para o Funchal meter ordem naquilo.
Zelensky para findar a conferência de imprensa diz ao Albuquerque: - Estamos em direto ...
Enviado por Denúncia Anónima.
Domingo, 22 de Maio de 2022
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