A verdadeira doença da cebola... e outras.


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T ruques, truques e mais truques. E bem dizem, desapareceu mais uma notícia que eu li! Para o Governo Regional brilhar como sempre, e depois de uma festa da flor sem flores mas com muitas tascas, bailaricos, carros, tecidos e plástico, chegamos à festa da cebola sem cebolas. "Qual o problema"? As festas são em função das tascas.

Segundo o Diário de Notícias fez o favor de recalcar, a produção de cebola DO ANO PASSADO, dizem, aumentou 4% para 4.369 toneladas. Este ano era para passar em claro, tentou-se esconder que a produção caiu para metade devido a doenças e granizo. É mau para a produção mas sabemos que a agricultura está sujeita a isto e todos deveriam encaram com naturalidade e arranjar soluções. É um problema para os agricultores mas o maior até nem reside neles mas no GR.

O governo superlativo deu os números do ano passado porque há crítica direta ao Secretário da Agricultura, é que nenhuma doença que surja nos cultivos da região a secretaria consegue dar solução e é por isso que associado às alterações climáticas, o panorama produtivo é um desastre. Não há política agrícola! Não há investigação. Se a produção tradicional já não dá com este tempo, há falta de água e as pragas surgem, então vamos começar a produzir outras coisas estudando o que se passou com os outros.

Os infortúnios de doenças e clima não são a crítica para falta de produção, a crítica é que vamos somando culturas com os agricultores a desistir porque só dá perdas e os custos de produção estão elevadíssimos. Para o ano qual o truque? Se o clima permitir e a doença acalmar dizem que aumentou em 50% a produção de 2023? Admira-te, é ano de eleições.

Albuquerque! Fogem todos para a construção e depois queres produção? Isso é que é obrar, qualquer dia come-se cimento.

Enviado por Denúncia Anónima.
Sábado, 21 de Maio de 2022
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