A dança das bandeiras

 

Tem mais estas para hastear no pau de bandeira do Calado

Ao pink qualquer coisa.

E sta é a minha última resposta ao contorcionista LGBTQI+, o centro do mundo. O Alberto João sabe ganhar eleições e não vai ser marginalizando (escondendo) pobres que não vai haver pobres, não é a adiar o problema dos sem abrigo, por condição financeira, droga ou alcoolismo que a nossa cidade deixará de dar vexame, sobretudo quando por doença ou droga andam nus pela rua.

Não é ignorando que as dificuldades das culturas agrícolas na Madeira (que se vão tornando impossíveis com as alterações climáticas) se resolvem. Muito menos com festas que tentam comemorar produtos mas com produtores desapoiados. As festas não passam de reuniões de tascas. Não é ignorando os baixos vencimentos, que agora enfrentam a escassez de produtos e aumento de preços (para piorar a situação, associado ao aumento do custo dos combustíveis) que se traz justiça social para todos. Não é maquilhando o caos na Saúde Pública, a caminho da privatização, que ela se torna exemplar e responde às necessidades.

Não é maquilhando com exibicionismo político e de LGBTQI+ que chegamos lá, à essência das verdadeiras necessidades. LGBTQI+ é uma útil ocupação de página mas uma questão inferior neste momento. É disso que se trata. Cabe aos políticos terem noção disso. Podem acreditar nas mentiras e ambientes que criam, mas os problemas vão existir. Basta os problemas sociais e as Listas de Espera para fazer uma maioria, por muitos aviões que tragam da Venezuela.

Parece descabida a intervenção? Então vamos lá! Alguns problemas narrados são de agora e bem superiores aos dos LGBTQI+, estes problemas não têm bandeira, não há políticas para elas e Alberto João sabe, por isso mandou a indireta da bandeira feminina e masculina. A economia pink cega tanto que não percebe que também estão na crise. Que nunca lhes chegue, mas que não seja sustentada pelo erário da CMF.

Também o "género" leva dinheiro na política de controlo e que faz falta em outras áreas na Madeira, para os políticos terem direito à fotografia que ostenta a imagem em questões da moda. Há pessoas que não usando o género para a boa vida e sendo justas, fazem muito mais pelos LGBTQI+. Esta minoria quer levar a atenção que pertence à maioria, não vai dar certo, nem em eleições. Parabéns Alberto João! Não leva Dr porque é dos meus. Tem pai que não é cego!

Dentro da Câmara do Funchal sustenta-se a vadiação de alguns LGBTQI+, aquela paródia não foi de amor à causa, foi amor ao dinheiro. Não fui eu que comecei a perspetiva economicista dos LGBTQI+ para ganhar importância... afinal a causa tem dias. Afinal também se vendem ...

Alberto João pode ter um delfim mas não lhe poupa a deriva para as minorias em eleições... com tantos problemas na sociedade. Alberto João ganhou eleições com os que estavam cá e fez maiorias, ele sabe que evitar a sociedade que existe um dia dá tropeção. Uma coisa é exibicionismos outra é voto na caixa.

Os LGBTQI+ e todo o abecedário que desejarem e, já agora, sugar free porque ainda não inventaram, já têm legislação, reconhecimento e atenção que sobra e agora julgam-se outros monopolistas do tempo. Só seus casos são problemas, há outros mais urgentes na sociedade e vão votar. Masculino e feminino são como os pobres envergonhados, não se exibem mas existem. Pobre sobra na Madeira mas "bandeira" não tem!

Enviado por Denúncia Anónima.
Segunda-feira, 23 de Maio de 2022
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