 |
| Link da Notícia |
S im senhor, qual o empresário do regime, os oligarcas madeirenses, que não são magníficos a gerir os seus negócios e bens com este assistencialismo do SEU gobierno, lá colocado para os servir. Corrijo, os oligarcas madeirenses são gobierno. Toda gente sabe, os que são honestos, que o aborto na paisagem do Funchal foi aprovado pelo Bitcoins e o Bitcoinas, martelando tudo o que era regra a ser respeitada mas o sonso é o gajo que deveria estar preso. Estão lá todos de novo na câmbra, no gobierno, menos aquele advogado "padreco" do partido em extinção, quando foi para votar desapareceu do mapa para não ter nome na aberração, mas foi colaboracionista por omissão.
O mamute, orgulho do Pato Bravo, elemento central na destruição das características do Turismo e Paisagem na Madeira, é um precedente que vai ser âncora para mais, atentou contra o património de muitos residentes da zona que ganharam muita sombra, mas sobretudo injustiças nas decisões da câmbra. Ele pode tudo, eles só têm direito a fechar a boca senão a matilha salta-lhes à espinha. Não esquecer os atentados ao património histórico. O Pato Bravo do poder pode, eles reles munícipes não.
O que torto nasce, tarde ou nunca se endireita e por castigo celestial ou do chamado destino, o "Vilhão" quase que não inaugurava o mamute por conta daquele bichinho que não respeita fronteiras, imperialistas e naturalmente Patos Bravos oligarcas. Cometido o erro, havia que rentabilizar e el gobierno mobilizou-se nisso, com um Chefe do Turismo empenhado a que cada nova intenção de pacotes de viagens tivesse o hotel do amigo "Vilhão". Uns desistem com as exigências, outros, tão Patos Bravos quanto o Pato Bravo acedem, que alegria a vinda do Patos Bravos Air. Quem paga isto tudo, o banquete? Naturalmente o contribuinte... sempre disse. Preços subsidiados para chegar turismo ao Pato Bravo, naturalmente que na Aero Nacional só existe pornografia.
A Presidência del gobierno precisou de estacionamentos, porque na Quinta que não se Enxerga e o estacionamento do Sobre-olho, ao lado do Centro de Congressos, não Chegava e lá foi ele mais longe ao Destroy comprar estacionamentos. Todos os eventos del gobierno e as festas dos amigos da dizima só podem ser no mamute do "Vilhão". Toda a propaganda e oportunidade de notícia nos jornais do "Vilhão" saem com frequência exasperante para o nosso vómito. Não há mais hotéis nem imperativos na ilha. Os sabujos dos jornalistas, seus empregados, fazem de tudo para agradar e quando também se junta o monopolista dos portos ficamos radiantes por ver a felicidade deles nesta sociedade pobre que minga. A mesma que vê a Derrama do Vilhão abolida mas o IRS dos pobrezinhos a ser cobrada.
Que alegria termos um povo saloio a ser roubado em direto mas que tem muito medo. Vão pagar tudo e merecem. As senhoras de bem deste gobierno, tantas que aliviam o stress, algumas até desalojam gente trabalhadora de casa para as obras completamente exclusivas do "Vilhão", vão entrar em serviço com espaços no mamute? Que grande escritório e património. Em pensar que aquilo dava um belo hospital e acaba como máquina de desterrar o turismo... Termino meu escrito dizendo que é uma governação honesta e tudo às claras. O sobre-olho vai aguentar a preferência por muito tempo?
É acertado que o prelesidente que só faz turismo tenha instalações no Destroy.
Enviado por Denúncia Anónima.
Quinta-feira, 28 de Abril de 2022
Todos os elementos enviados pelo autor.
Adere à nossa Página do Facebook (onde cai as publicações do site)
Adere ao nosso grupo do Facebook: Ocorrências CM
Segue o site do Correio da Madeira
