Pouco vale um congresso se não se afastarem dos DDT


A política e os negócios só se misturam com naturalidade na Madeira. A política e os eleitos devem representar quem os elege, todos os eleitores, e não os negócios privados dos DDT que desvirtuam a política, colocam mandaretes e dão orientações que escravizam e empobrecem a população, à sombra do Orçamento Regional.

É crença dos maus políticos e dos DDT que é possível manietar a política, os pilares da democracia, a Justiça, exercer o controlo da comunicação social e manter um modelo ultrapassado e corrupto que só é mau se estiver nas mãos dos outros.

Se observarem, NUNCA se ouve uma palavra clara na mudança do modelo económico da região e com compromissos de metas, colocando a política e as instituições ao serviço dos eleitores e não dos negócios privados que determinam o destino preferencial do erário público.

Podem ter toneladas de moções, intervenções generalistas, políticas e vazias, floreados e focar imensos assuntos importantes para os políticos. Se o congresso não recolocar o PS-M noutro âmbito de atuação que se diferencie, COM VERDADE, se não for a antítese do PSD-M, não terá sucesso. Igual por igual, os eleitores que querem alternância esmorecem e os dependentes vão votar. As pessoas estão saturadas de esquemas, crises e mentiras, do preenchimento do tempo sem tocar nas prima-donas para vestir a pantufa.

Enviado por Denúncia Anónima.
Sábado, 12 de Março de 2022
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