Porque ciberataques? Porque é uma escalada que não leva ao nuclear.
Pense nisso. Podemos ajudar a Ucrânia sem usar a NATO.
H á tempos, penso que não é inconfidência do tipo "Josep Borrell" e os caças da Polónia, o CM dava início à prestação de informação sobre a Guerra na Ucrânia nas suas páginas e, porque o madeirense é ******, não percebeu que havia uma parceria para trazer informação. A guerra na altura era uma coisa lá longe, não chega à Madeira. Temos um governo cheio de ar nos pulmões para nos defender, o Rui Barreto, a Prada, o Carvalho, o Ramos, o Albuquerque, no parlamento o Lopes da Fonseca, o Ramos, o Rodriguinhos, etc.
As primeiras publicações foram atacadas e gozadas (até nós rimos com a estupidez), por gente que não passa de ignorante, que se passeiam na rede com azia e fel para tudo e o que aconteceu, mais uma vez, foi o CM pura e simplesmente desligar essa faceta, porque madeirense (desculpem) gosta de ser ***** e alimentar aquele ego de que todos são importantes. Como essa função era uma adenda do principal, o pessoal mastigou e foi um "esquece". Acontece, quando gente que pensa muito à frente enfrenta os campeões das redes sociais, cábulas e vaidosos, os ********* que têm que estar todos os dias a ser protagonistas da rede, o pessoal desliga. Foi o que aconteceu. Vou transcrever partes de uma frase que o CM nos enviou: "(...) muitos anos isolados, habituados a uma informação sem rasgo (...) deixaram de perceber o que é notícia (...) gosta de viver no cantinho do céu (...) um dia desaba (...)"
São mais de 300 mil de todo o mundo e está a ser formado um ramo composto por portugueses. A CNN falou com vários "hacktivistas" que integram o ciberexército que diz estar a lutar ao lado do povo ucraniano no mundo digital. Os especialistas alertam, no entanto, que podemos estar perante uma caixa de pandora difícil de fechar. (link)
Por exemplo e do mais simples de se fazer, se o ataque for spear-phishing, e não vai parar, um hacker obtém acesso a credenciais autorizadas para chegar a dados confidenciais, há muito pouca visibilidade sobre quais os dados que foram comprometidos, como e por quem. As ações são cada vez mais credíveis para distinguir realidade de fake e numa guerra só exímios vencem. É este o desafio que temos pela frente num ataque.
Num discurso mais duro ontem à noite, o Presidente dos Estados Unidos avisou para a escalada de ciberataques provenientes da Rússia, que podem atingir empresas norte americanas e alvos estratégicos. Esta será uma forma de retaliação perante a posição dos EUA e dos aliados na guerra contra a Ucrânia. (link)
Num ciberataque não se procura empresas famosas ou gente importante, procura-se buracos na rede. É como a Covid que não conhece fronteiras nem se importa com gente importante, é outro mundo (real) de veículos, o que importa são os meios, quem pode transportar o "vírus".
A Madeira, por muito que alguns se pavoneiem no tema, não tem capacidade defesa para ciberataques, a não ser desligar da corrente e da rede mas, na sociedade atual, significa parar tudo como prevenção e não trabalhar o que, de certa maneira, é como efetivar um ciberataque por autocensura. Confessem se isto na Madeira não é uma ironia. Até podem, porque a maioria das instituições é um faz de conta, os feriados até poupam dinheiro ao GR, lembram-se? Mas se pensarem em bases de dados a coisa fica preta. O ataque aos tristes elementos do PSD-M que rodam na rede foi (incrivelmente) noticiado pela ousadia, eu diria que foi uma anedota, isso não foi ataque. Esse queijo suíço do Atlântico, chamado Madeira, só tem as fragilidades do PSD-M? E as porcarias do GR?
O que pretendo transmitir, e espero que o CM publique, é que o madeirense pensa que só a subida do preço da gasolina ou escassez de cereais é guerra para si contudo, se pensar na Internet, e se tiver miolos, perceberá que a sua vida pode mudar num instante. E se seu dinheiro desaparece do banco? E se a sua posição na Lista de Espera desaparece? E se a produção de eletricidade tem avarias? E se você não existe? A Madeira tem apetitosos "veículos". Os ucranianos que defendem Kyiv destruíram pontes.
Para muitos especialistas é claro que só uma nação teria recursos e ousadia para esta ofensiva ao core do governo do Tio Sam, e os olhos estão postos na Rússia.
Somos ucranianos do mundo na rede perante o urso. O CM deveria esquecer as ofensas e ser porta-voz de conselhos urgentes, se desejar enviamos.
Nota: não censuramos nada caro autor, só fazemos moderação.
Enviado por Denúncia Anónima.
Terça-feira, 22 de Março de 2022
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