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Não há duas sem três!
Quando se faz vista grossa a amigos do poder,
abre-se um precedente para todos os outros.
O s arruaceiros do Vitória de Guimarães adeptos não são, nem de futebol nem do clube, usam o desporto e a instituição desportiva para aliviar o stress das suas más formações e, em conjunto, são um gangue e não uma claque de apoio. O desporto dos arruaceiros do Vitória de Guimarães é a violência, uma pitada superior do que já assistimos nas noites do Funchal com selvagens e criminosos não organizados. Daremos o salto. Por cá, as autoridades deixam andar para não atingir os amigos do poder e seus negócios, deixam andar porque há filhos do poder (Porto Santo) e abrem caminho à instituição da violência por condescendência. Neste fim de semana, eles perceberam que podem se organizar e ser ainda mais violentos para ditar uma nova ordem na cidade, a de Pedro Calado, já que os políticos são quengas assalariados pelo poder económico, marionetas exibicionistas de poder que não têm e muito menos valores para se impor. A cidade está um "chiqueiro".
Depois de duas manifestações de violência, esta tarde, os arruaceiros do Vitória de Guimarães vão subir ao Estádio que dizem ser do Marítimo por oferta, usucapião, transferência de património e assistência permanente pelo Erário Público. As pessoas, que para lá se dirigirem para ver Futebol, do que podem estar à espera depois de transformarem o espetáculo do futebol num antro de ladrões e bestas? Levamos nossos filhos a ver isso?
Continuamos a ver na Madeira as pessoas mais capazes, formadas e de bom caráter, a sair da Região porque não se dão nesta terra de sucesso dos meninos do carro preto que subiram a controlar a Autonomia, cópias rascas e ainda mais mal formadas do que os seus progenitores. Continuamos a ver na Madeira gente que clama por ter descanso justo sem todo tipo de exibicionismos de quem não respeita os outros, com escapes livres, música alta, o respeito pelo espaço físico de que cada um merece, sem interferência de selvagens que não sabem o que são regras. Povo Superior, é de radical falta de qualidade se acostumar a viver emigrado na Suíça e vir à Madeira, não pelo dinheiro que se ganha mas pela grave falta de respeito pela pessoa, na vivência diária, na política, etc. O desenvolvimento humano não é só dinheiro na algibeira, é caráter, atitude, valores e respeito.
O sistema de sucesso da Madeira e as necessidades políticas criaram um barril de pólvora e estão a comer cada letra da palavra "chiqueiro" que usaram, Bela inauguração que fizeram e que agora recebem de volta como bofetada de luva branca. Continuem a exercer autoridade sobre as pessoas que não criam problemas para se sentirem "desobrigados" e a fazer vista grossa contra abusos cada vez maiores na ordem pública.
Para ir ao futebol temos de arranjar um gangue?
É este o turismo que queremos?
Enviado por Denúncia Anónima.
Domingo, 13 de Março de 2022
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