O brutal aumento dos combustíveis carece de uma brutal resposta da Opinião Pública


A Opinião Pública deve estar de olho nos agiotas
e de pedra com os ucranianos.

E stamos em guerra, já vai chegar à Madeira enquanto Miguel Albuquerque está de férias. Ele não tem responsabilidades por estes dias. Somos solidários e isso é inamovível com os ucranianos, são os nossos, o ocidente a ser agredido por um imperialista louco. E vamos nos manter unidos.

Agora, com bandalhos que se aproveitam da situação para ganhar muito dinheiro, sem qualquer solidariedade, NÃO! Os bandalhos são da refinação e o Estado onde a solidariedade é imputada aos cidadãos e eles ganham dinheiro. A guerra sempre fez ricos, são como os bandidos da banca com as crises. Também tivemos a nossa dose que está bem à vista em Portugal.

O nosso petróleo não vem da Rússia, Portugal vai buscar a matéria-prima noutras origens: 38,5% do Brasil, a Nigéria vende 21,8% do total e em menores quantidades Azerbaijão e Estados Unidos. Para além disso, o país dispõe de reservas estratégicas, tanto de petróleo bruto como refinados (gasolina, gasóleo, etc) e GPL, que cobrem o consumo nacional durante 90 dias a partir do momento em que parar totalmente o fornecimento. Por esta razão, está claro que 15 dias de guerra não fizeram aumentar os preços mas sim as subidas de foguete (e descidas "peanuts") dos agiotas do costume. A opinião pública deve estar de pedra com os ucranianos mas meter o Governo e a refinação (Galp) na ordem. Solidários CHULOS!!! Façam a vossa parte e não façam como a famosa solidariedade da banca e dos supermercados.

Cuidado com o abusador do Luís Miguel Sousa que fornece gás à EEM, no projecto que lhe "roubou" com a complacência do Governo Regional da Madeira do tempo de Jardim e João Cunha e Silva. Depois de anos a estudar a solução na EEM, foi entregue de mão beijada a Luís Miguel Sousa. O senhor Cunha vai contar isso na sua rúbrica do Diário de Notícias onde se anda a branquear?

Enviado por Denúncia Anónima.
Quarta-feira, 9 de Março de 2022
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