Jornalista Russa invade RTP-Madeira


H oje pelas 21 horas, a jornalista russa Marina Ovsiannikova invadiu o Telejornal da RTP-Madeira com um cartaz denunciando o regime madeirense. O jornalista Gil Rosa concentrado nas notícias do superavit económico da Madeira nem se apercebeu do distúrbio e continuou com o resultado do jogo entre o Andorinha e os Xavelhas, em que os Xavelhas ganharam por falta de comparência do adversário.

Quando questionado pela alegada censura na Madeira, o jornalista afirmou que o Telejornal da RTP-Madeira é único órgão de informação isento e plural porque recebe notícias fidedignas de vários assessores de imprensa do governo e que não era de uma fonte só mas de vários, e só isso garante a pluralidade e isenção da informação.

Entretanto, a jornalista foi prontamente detida pelos seguranças da RTP-Madeira e levada amordaçada para a Quinta Vigia para ser interrogada pelo homem do lacinho, um conhecido especialista em terrorismo, com curso inacabado na Chechénia.

Apesar de torturada com palitos quentes sob as unhas e poncha, a jornalista resistiu, só depois da ameaça de ser entregue a Pedro Calado, para ser submetida aos seus prazeres sexuais, confessou que foi expulsa da Rússia por não gostar de Vodka e que veio para a Madeira comprar um apartamento T2 no bairro das Romeiras, que estava à venda por um milhão de euros, ao abrigo do programa VISA Gold.

Marina Ovsiannikova irá passar a noite nos calabouços da Quinta Vigia, vigiada de perto pela Sissi, e amanhã será visitada por Rui Barreto que lhe irá apresentar o novo programa DAR+LITRO+, um programa que visa incrementar o consumo de álcool e tremoços nos mais jovens.

Pedro Calado fez saber que não iria visitar Marina Ovsiannikova porque tem a agenda cheia com fotografias da ajuda humanitária da Madeira à Ucrânia.

Entretanto, o ex-líder do PS-Madeira Paulo Cafôfo, que anda muito ausente das notícias, confessou estar arrependido de ter dado carta-branca a Marina Ovsiannikova porque confundiu-a com a tenista Martina Navratilova.

Miguel Albuquerque, escondido num Bunker no Dubai por causa dos atentados terroristas, reagiu violentamente aos acontecimentos, afirmando que a jornalista é uma loura lésbica ligada a uma ONG ambientalista com conotações à esquerda radical. Afirmou que tanto o teleférico do Curral como a estrada das Ginjas serão uma realidade porque ele está mandatado pelo povo.

Miguel terminou afirmando que, quer queiram quer não, a Madeira continuará a enriquecer os oligarcas madeirenses contra o flagelo da droga e dos vadios que não querem trabalhar nas obras e na hotelaria.

Quando perguntaram a Ovsiannikova qual era a polícia secreta mais superlativa, se a PIDE da Madeira ou o Serviço Federal de Segurança da Federação Russa, respondeu logo que era a PIDE porque os agentes tinham terra nas unhas, o que denuncia quadros altamente qualificados para a guerra digital, resultado de um desafiante esquema de concursos.

Um Boa Noite a todos os jornalistas idóneos.