A ntónio Costa propôs um Conselho de Concertação com as Autonomias, os Açores eram favoráveis, a Madeira não e até insultou, que não servia para nada. Na verdade, os Açores mesmo com um governo do PSD e sem o Conselho, tem alcançado muito mais do que a Madeira que, pelas atitudes, leva "seco" ao que tem direito, até porque os insultos não acabam, o que já foi referido desde Lisboa que lá domesticam-se mas quando vêem os nossos governantes da Madeira pela TV percebem que só "dão facadas nas costas" ao regressar à ilha. A saber:
Vamos criar um conselho de concertação com as autonomia e eu próprio reunirei todos os anos com os dois presidentes dos governos regionais, para antes de elaborar o Orçamento de Estado para o ano seguinte fazermos um balanço da situação de cada um dos serviços da República na região autónoma, para identificarmos as prioridades, as urgências e as necessidades a que temos de responder nos limites da nossa capacidade financeira. António Costa, 20 Setembro 2019, link.
A promoção da permanente confrontação com Lisboa é uma atitude unilateral que nada traz de bom à Madeira. Concretiza-se porque garante o isolamento regional, assim as máfias dos oligarcas e política estão descansadas com a Comunicação Social e a Justiça perfeitamente controladas.
Ontem soubemos que Paulo Cafôfo é o novo Secretário de Estado das Comunidades, uma área sensível para a Madeira. O PSD e o CDS na Madeira ignoram, desvalorizam, hostilizam mas, de hoje para amanhã, não querendo colaborar em nada, surgirão as Mentiras Putinistas da Madeira a dizer cobras e lagartos, como vemos em todas as campanhas eleitorais. O principal responsável na Madeira, Rui Abreu, que muitos já designam por "caixeiro viajante", já veio deitar terra sobre o relacionamento institucional. Cafôfo é uma ameaça e não uma parceria. Mesmo que Cafôfo ignore tudo e faça o seu trabalho, na Madeira configura-se de novo a mesma situação que dá certo com um eleitorado que come frangos congelados para além dos gelados na testa. O "quanto pior... melhor" serve para simular incompetência nos outros quando afinal está tudo sabotado. Se deu certo, continuarão a fazer mas não se esqueçam de como a cidade está "drogada e violenta". Há o reverso da medalha.
O problema da Madeira é a pequenez intelectual do GR, do PSD, do CDS e de grande parte do Parlamento, sem esquecer a canalha terrorista nas redes sociais. A Madeira, com estas posturas, pensa que é uma centralidade que deve receber vénias quando, afinal, é uma ultraperiferia e um pequeno problema que outros desafios e dimensões ignoram, deixam a Madeira viver como gosta.
Os Açores vão continuar a evoluir, com a ajuda de um madeirense e, o eleitorado regional, vai uma vez mais dar salvo conduto a atitudes de zelo da corrupção regional. Vivam pobrezinhos, não têm a fibra dos ucranianos. Nasceram para serem dominados e carneiros.
Mas falemos de outras coisas com mais interesse para o povo, como mais um Abreu filho do poder a gozar a vida no Automobilismo.
Enviado por Denúncia Anónima.
Segunda-feira, 28 de Março de 2022
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