J ornalistas: conseguimos entender que há bons jornalistas ainda na Madeira mas os DDT, o partido do poder e o Governo Regional são proprietários e diretório da Informação na Região. Percebemos que os "vendidos" fazem a imagem total e, por via das dúvidas, a Opinião Pública coloca toda a classe no lamaçal. Sabemos que a atividade como jornalista é exposta e precisam do dinheiro do trabalho para a subsistência da família. Alguns deixaram de saber viver sem os milhares por mês mas a julgar os de vencimento mínimo ou precário na narrativa oficial. Estão entalados entre executar o trabalho que mandam e mostrar como na verdade são, contudo, contará só o que for visível.
Somos solidários com os jornalistas verdadeiramente idóneos com compromisso com a verdade e não os derivados de interpretação de dados oficiais martelados. Somos solidários daqueles que não têm agendas políticas, colaboracionistas ou cúmplices, na íntegra ou na parte do faz de conta que são idóneos, desde que se pratique a verdade e não a manipulação. Arremessar Fake hoje em dia faz ricochete porque a comunicação social possui notícias manipuladoras para um fim eleitoral de manutenção do regime e visitam todas as capelas para compor a narrativa. Seria um suicídio ou uma luta fratricida continuarem nos registos. O povo até pode votar como muitos jornalistas trabalham, por interesse, podem até ser a maioria que desejarem, a sós ou acompanhados, contudo, a verdade nunca deixará de ser verdade. Quanto mais acusam de Fakes mais se enterram no descrédito. Saiam da bolha e percebam o crédito que a comunicação social da Madeira tem neste momento. É uma agenda política, de agências de comunicação, de assessores, de pessoas homologadas para usar a palavra, da PIDE da Madeira e dos excessos dos patos bravos, proprietários ou não para branquear.
Sabe-se quando a verdade é verdade, mesmo naqueles que a negam, quando as suas funções colaboracionistas enfraquecem a tal ponto de serem dispensáveis, até por aqueles que servem, isso vai começar a acontecer em breve, estamos no tempo das maldades, longe de campanhas quando a próxima são as Regionais. O poder canibaliza crédito, compra e usa caras, vozes e escritos, depois de esgotadas passam a outras, tal como nas coligações. Todos se julgam importantes e não são.
Neste link, só o espaço de texto é obrigatório, só pedimos franqueza e verdade. Seu nome, email, IP, todos os seus temores não estão presentes. Comece a lutar por uma Madeira melhor, o império não durará sempre:
Está estendida a mão, todos identificam a verdade e a realidade, quando querem, pena haver tanto egoísmo que destrói a Madeira e a sua sociedade.
Moralistas: quanto mais podre mais joga com éticas, exemplos, acusações, cinismos, demagogia, insolência, honra e o permanente emporcalhar dos outros com o seu próprio perfil doentio... transposto. Que alívio.
Conhecimento Inútil: todos os capazes de fazer a diferença, aqueles que vivem para o ego e não para o serviço público. É evidente que o anonimato não coloca uma estrela no Passeio da Fama em Los Angeles mas, por outro lado, está um conhecimento inútil que serve para perpetuar o que está de errado na Região e a sua própria situação de sofredor. A egoísmos bem idiotas.
2022 ano contra a diabolização do Correio da Madeira: se muitos soubessem da divulgação do Correio da Madeira vinham canibalizar, ainda assim temos a moderação. Na última campanha eleitoral surgiram textos de abusadores, dos que desejam e passam o tempo a tentar aniquilar o Correio da Madeira. Esses textos não saíram e não foi censura, são um abuso para se aproveitar da divulgação num momento de extrema necessidade. No fundo é um reconhecimento, negativo. Na altura dissemos para terem essa dedicação com textos no Correio da Madeira depois das eleições... nunca mais compareceram. A porta fora das eleições está aberta para ganharem posição durante as campanhas.
Correio da Madeira
