A chei muito interessante a campanha dos pediatras madeirenses a recomendarem a vacinação das nossas crianças. Uma publicidade realmente bem produzida e apelativa. Até mostraram os dados do CDC (Center Diseases and Control) americano.
Aí eu fui investigar e achei no mínimo estranho. Ora bem, vamos lá ver:
1- O jornal New York Times já tinha reportado os problemas de monitorização dos casos de reações adversas por parte da FDA ( Federal Drug Agency) americana.
Em 2007, os órgãos de fiscalização público e governamental receberam provas de possíveis relatórios. Como solução alternativa, na época, foi proposta a ideia de automatizar o relato de reação adversa ao VAERS (site de efeitos colaterais do governo federal americano) via prontuários médicos, porém o conceito foi ignorado. A Agência de Pesquisa e Qualidade em Saúde, uma agência da Saúde e Serviços Humanos dos EUA (HHS), (Health and Human Serviços) parou de ignorá-la. Assim, esta agência forneceu uma doação de aproximadamente US$ 1 milhão para automatizar relatórios VAERS na Harvard Pilgrim Health Care. "Dados preliminares foram coletados de junho de 2006 a outubro de 2009 em 715 mil pacientes, e 1,4 milhão de doses (de 45 vacinas diferentes) foram dadas a 376.452 indivíduos. Dessas doses, 35.570 reações possíveis... foram identificadas.
A conclusão foi que "menos de 1% dos eventos adversos da vacina são relatados" à VAERS. E no final não houve cooperação do CDC com este estudo, não quis cooperar até hoje!
2 - Já que os nossos pediatras da Madeira recomendam as vacinas, então devem assinar um termo de responsabilidade em caso de efeitos adversos ou morte.
3 - Antes de vacinar os filhos, os pais têm de exigir a bula e o conhecimento das condições do contrato entre as farmacêuticas, a DGS e o Estado Português.
4 - Os senhores políticos e profissionais da saúde regional têm de garantir que o inventor da tecnologia mRNA nas injeções, (Robert Malone) é um mentiroso e que não há risco de ninguém morrer de ataque cardíaco ou desmaiar na via pública.
5 - Quantas mortes podem ser diretamente atribuídas ao Covid 19 em Portugal, especialmente nas crianças?
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