mas são eleitos por todos
para governar para todos.
C om a dissolução dos verdadeiros valores, a imoralidade e a exaltação da pior impureza como uma conquista, o deus-dinheiro e a adoração dos ídolos que a Besta do GR cria na televisão, "RTP M," nos Diários e Jornais, pagos principescamente para manter as massas adormecidas e sem espírito crítico, num meio de jornaleiros vendidos, cá entramos em 2022.
Vejamos, a Madeira aparece como a zona do país com maior índice de pobreza, permitida pelo GR onde só se privilegia os amigos e conhecidos, esses sim, vivem com ordenados chorudos sendo na sua maioria nomeações. É vê-los donos da ética, da moral, da competência e do bom senso.
Outros há, com vencimentos no escalão máximo da função pública e... nem aparecem ao serviço sendo protegidos pela lei do "Partido"... e ainda acumulam com trabalhos no privado. Mas apontam sempre para os outros para se proteger.
E todos aqueles com colocação na função pública que todos os meses recebem o vencimento e estão a trabalhar no partido, ainda com mais um vencimento desta vez do jackpot da ALRAM! A campanha eleitoral é eterna décadas!
Outros novos ricos, secretários, deputados, etc, ligados a sociedades e jogadas de bastidores sugam os dinheiros do orçamento da RAM. Brigam pelo lugar de influência, e de novo atiram sobre os "defeitos" dos pobres e desempregados. Enquanto isso, o povo que os elegeu é sugado pelos impostos e pelas empresas que nada pagam ao Estado, os chamados protegidos.
Permite-se que um hoteleiro contrate pessoal de uma empresa do mesmo grupo onde pagam uma miséria e são chamados só quando é preciso.
Sem qualificação e sem qualidade, vale tudo nesta ilha....
No meio desta pandega de atirar culpas e fazer-se de santo, existem outros com vínculo à função pública há mais de 20 anos, com ordenados congelados, estando este vencimento a ser ultrapassado pela tabela do ordenado mínimo. Sim, é possível. Isto está no fim da lista da atenção que os eleitos devem ter sobre todos e não só sobre os seus que pululam de lugares como quem troca de camisa.
Pois é... a ALRAM vai dando música semanalmente no Salão Nobre com o dinheiro dos contribuintes, concertos exclusivos ditos para injectar dinheiro nas colectividades e mover os artistas mas, contudo, a assistência é a dedo e a escolha também. Na Quinta Vigia, palácio inexplorado de mordomias, usa-se a Escola Hoteleira para servir almoços e jantares aos Lordes, pago pelo povo, e pouco se sabe a não ser pelas luzes nocturnas que denunciam. Qualquer dia é a luz das velas para dar ainda menos nas vistas. Depois atiram frangos congelados aos olhos.
O presidente da ALRAM com ar de preocupado com a pobreza na Região, torra milhões em festas para a elite e nomeia amigos e amigas com ordenados acima dos três mil euros. Quando vai ao Banco Alimentar, empresta a cara mas não passa cheque.
O atual Presidente da CMF sai da vice-presidência do GR e, como sempre, deixa para trás um buraco de mais quatrocentos milhões, mais do mesmo, o "habitue" desta personagem. Ninguém explora factos desta personagem maquiavélica e assim, sem crivo, é levado ao colo para o próximo tacho. Aviso à navegação... muito cuidado com o "espertalhão" Calado, esse ainda é pior do que o grande líder. Não dá ponto sem nó.
A pobreza que o GR deixou escondida, já não há como esconder, não temos pena porque gostam, gostam porque a pobreza intelectual é tão grande... votam sempre no mesmo, o mesmo que os sufoca ao longo de uma vida. Impressionante, só não vê quem não quer, ainda por cima agora que a impunidade trouxe o descaramento às claras.
Importante é os Miras, aqueles que andam com topos de gama é que são necessitados e protegidos. Alguns Madeirenses lembram a história da barata.... a barata defendendo o inseticida!
Aos espertalhões laranja onde "paz povo e liberdades" é apenas música para boi dormir, só peço que NÃO usem o nome de Sá Carneiro em vão. Usam tudo, conspurcam tudo, vale tudo.
Bom Ano a todos os Madeirenses, obrigado ao CM por ser único e imparcial nesta ilha recheada de gente mesquinha, maquiavélica e de fraco espírito.
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