Governo declara Estado de Positividade


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F ace ao crescente número de casos positivos de COVID na Madeira, o Conselho de Governo reuniu-se de emergência esta tarde na Quinta Vigia. Estiveram presentes todos os Secretários Regionais para analisar um estudo virológico exaustivo de 500 páginas efetuado pela Direção Regional de Saúde.

A reunião durou 10 minutos e o porta-voz do Governo, Rui Barreto, surgiu aos jornalistas com um ar semblante sério face à crise sanitária que se advinha. Rui Barreto confessou que ainda não tinha tido tempo para ler o Estudo da DRS, porque estava mais preocupado com o chumbo do orçamento da Junta de Freguesia de São Gonçalo, mas acha que o Conselho de Governo tinha decidido declarar o Estado de Positividade na Região Autónoma da Madeira que entrará em vigor a partir de 17 de janeiro de 2022.

Assim a partir da próxima segunda-feira o Governo decidiu que será proibido o uso de máscara na via pública e nos Centros Comerciais sob pena de violação do crime de desobediência. 

Segundo o mesmo porta-voz, o Governo decidiu também que as discotecas e os bares serão obrigados a estarem abertos a noite inteira e que só serão permitidas a presença de pessoas com teste positivo de modo a evitar a propagação do vírus. Rui Barreto adiantou que a ARAE endurecerá a fiscalização e que os cidadãos que forem apanhados com teste negativo serão autuados com uma multa que poderá variar entre os 500€ para particulares e os 20 mil para as empresas. O Cidadão que for apanhado sem febre será detido pelas forças de segurança, porque estão mandatadas para isso.

Mais decidiu o Governo que os funcionários públicos com teste negativo serão obrigados ao regime de teletrabalho com suspensão do salário e apenas os funcionários com teste positivo poderão se apresentar no posto de trabalho.

O Governo decidiu criar uma zona de exclusão na freguesia de Ponta Delgada onde, a título excecional, nas festas particulares será permitido o uso da máscara enquanto estiverem sóbrios.

Com esta medida inovadora no mundo, o Governo pretende manter a Economia da Madeira em funcionamento porque o número ainda elevado de casos negativos pode causar danos irreversíveis, como acontece presentemente na China comunista, que está a isolar milhões de pessoas em cidades inteiras.