O secretário da educação, do alto da sua estupidez e arrogância, decidiu não permitir um período de interrupção letiva maior para dar tempo a que os efeitos das festas do fim do ano se manifestassem, como hoje está bem claro no DN o efeito dos ajuntamentos do fim do ano nos cuidados intensivos...
O regresso às aulas promoverá essa propagação e, mesmo quem se protegeu no fim do ano, agora está sujeito a contaminação, devido à estupidez do querido líder da Educação e à inércia do Presidente do governo e do secretário da Saúde. Os interesses económicos podem ser protegidos, mantendo as festas, mas nada impedia uma decisão sensata de adiar o início das aulas. Sensatez requer inteligência. O que é escasso na cabeça do secretário da Educação.
Outro facto que mostra que foi uma péssima decisão é a baixa adesão das crianças à vacinação, o que torna o jovens bons hospedeiros do vírus que assim carregam consigo para as escolas e contaminam a comunidade escolar. A Consequência será sentida em breve.
Chego a várias conclusões mas a principal é de que a pandemia começa a ser gerida pelos interesses comerciais. As festas de fim de ano pela hotelaria dos amigos, as escolas pelos fornecedores de refeições dos amigos, enfim. Quando se ganha eleições suportados em lóbis dá nisto e tantos outros casos.
E, já agora que falamos de estupidez, direta e indiretamente, deixo-vos este texto escrito há 5 anos (que não é deste autor que vos escreve), onde deveria constar este secretário e aqueles que não vacinam: LINK. Parece que os debates agora só resultam em bom senso de forma indireta, o que me leva a dizer parabéns CM que evita clivagens entre pessoas e transmite a mensagem. Só egocêntricos é que não percebem o que aqui vai e a mais valia para o avanço de muitos impasses. Quer me parecer que alguns jornais, também tomados pela estupidez e com reflexo nas assinaturas, começam a ter formas de comunicar a verdade mas para isso é preciso uma opinião pública ativa que não se deixa moldar por propaganda.
Finalizo com este vaticínio ou pensamento, estamos em 1400, mas será que esse número não volta a estar por defeito num Governo superlativo que nega evidências e erros sempre?! Mentir é o estado normal deste Governo, quer queiram, quer não!
Outra leitura recomendada: A Covid, o secretário da Educação e as Escolas
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