Calado "disse-me" para não assinar DN e JM mas assinar o Tribuna

 

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B om dia, prezo muito o CM porque percebo que há uma moderação para que no anonimato não haja abusos. Também reparo que não cortam aquelas verdades que se diz entre amigos mas não se pode dizer em público para não ferir suscetibilidades. Acho esta faceta importante, está no anonimato o antídoto contra uma série de ladrões do erário público, do abuso de poder e de perseguidores políticos que se fingem éticos e moralistas... quando não passam de vermes que querem tudo à vista para poderem gerir a situação que, como sempre, acaba com pessoas neutralizadas e vidas estragadas, a bem do projeto de poder e enriquecimento de meia dúzia.

Lamento que a par de toda uma pressão para votar no partido dominante, por métodos que não se traduzem em liberdade, o eleitor que ainda vota sozinho num cubículo, anda a privilegiar o espertalhão, mesmo sabendo que mente e rouba, até que chegue ao seu dia de sofrer as consequências e aí já não lhe dá vontade de rir. A propósito, o espertalhão do RIR desapareceu?

Há duas situações que quero ressalvar, tinha mais contudo vi que outras pessoas pensaram no mesmo e já saiu no CM. Primeiro, os jornalistas são iguais aos miras, uma ditadura a seu favor já é boa. Afirmo jornalistas porque no caso do Tribuna da Madeira nem um vai ousar dizer que Pedro Calado agiu mal porque estão preocupados com o seu futuro e têm que omitir muita informação para não serem excomungados. Reflitam no que são com esse medo, mas os anónimos é que não prestam, aprendam a escrever no CM. Pela boca morre o peixe! Mas também sei reconhecer a desconfortável posição de alguns, os que vêem os seus órgãos comprados e o seu posto, que é o seu ganha pão, maniatado. Deveriam ler sobre as iniciativas da imprensa contra o antigo regime para aprender algumas coisas.

Por outro lado há os convictos políticos, nunca foram jornalistas, abusaram só da profissão, como poderia ter sido qualquer outra, desde que tivessem brecha para aceder a bom vencimento. Há de tudo, reparem, ao antigo chefe dos assessores de imprensa do GR não se lhe reconhece um documento escrito público enquanto jornalista, agora foi levado ao colo para assessor do Pedro Calado. Gente que não estima a escrita não aplica a liberdade, o que importa é a conta bancária. Ter jornalistas assessores de imprensa, na CMF são 4, que não têm uma conversa interna de bom senso para a situação do Tribuna da Madeira, é realmente de mercantilistas da informação, de agência publicitária em causa própria. Eles, jornalistas, matam o jornalismo.

A segunda situação, Pedro Calado com o episódio do Tribuna da Madeira disse a muita gente que não devem assinar os outros jornais impressos/online, aqueles homologados e em seu domínio, mas sim no isento Tribuna da Madeira. O Tribuna deve aproveitar o filão para ser a referencia eclética e plural, para ir buscar as assinaturas de todos aqueles que discordam das ações ditatoriais de silenciamento do jornalismo na Madeira. Cabe ao Tribuna da Madeira assumir esse desafio, com a linha editorial e um produto atrativo, com o contraditório que desejamos. Se não aproveitar esse filão, o enfrentamento vai cair nas Redes Sociais. Quem é democrata deve assinar o Tribuna da Madeira: LINK . Não se preocupe com o emprego dos outros, o poder... ai aguenta, aguenta.

Parabéns ao CM, liberdade online.

Enviado por Denúncia Anónima.
Sábado, 15 de Janeiro de 2022
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