C om origem numa longa investigação da BBC, a estação descobriu que Boris Johnson esteve presente numa festa particular em Ponta Delgada, justo na semana em que a Madeira estava sujeita a duras regras de confinamento e de alteração dos números da Covid.
Quando questionado sobre o evento, Boris respondeu que foi uma reunião de trabalho com altas figuras do Governo da “Madeiqa Island” para promover o destino insular, onde entre muitos outros assuntos importantes, se discutiu a receita da Poncha.
Segundo Boris, o anfitrião que o ensinou a trabalhar com o “caralhinho”, é um conhecido especialista em Poncha que até tira dores renais e põe a zaragatoa masculina do tamanho de uma vassoura. Visivelmente satisfeito, Boris confessou aos jornalistas BBC que aprendeu que a Poncha leva “lemon”, “orange”, aguardente de “cane”, mel de “bees”, sendo depois de devidamente batida com o “litle cock”, assegurou que a Inglaterra vai iniciar a produção da Poncha como antivírus.
Boris confessou à BBC que a reunião de trabalho foi profícua, conseguiu convencer os anfitriões a optar pelo “Madxit” para se integrar na Commonwealth, prometendo em troca enviar um avião por hora cheio de turistas para se curarem na ilha com Poncha. Só têm que se ajoelhar à Rainha e não aos DDT.
A BBC soube que todos os presentes mantiveram a distância social, que na “Madeiqa Island”, por ser uma região ultraperiférica da Europa, é de 20cm e concluiu que a Madeiqa é um exemplo no Mundo no combate à pandemia. No fim, Boris confessou-se muito impressionado com a cadela madeirense que deteta o vírus SARS-CoV-2, ficou combinado de trazer o seu cão “Dilyn” para procriar.
A BBC encontrou ainda material para os programas da socialite, das maiores descobertas é a origem do cabelinho à Boris, o segredo está na nortada da Ponta Delgada, o que leva a crer que a presença na Madeiqa não foi vez única. Tentaram apanhar Boris em flagrante pelo movimento de aviões privados mas aquilo só dava malas de dinheiro e não Poncha. Para o programa de economia focaram-se no maravilhoso modelo madeirense "Poor" mas ficou a ideia de abordar o que a APRAM fez em tempos, trocar cruzeiros por iates, a Madeiqa abandonava os aviões comerciais para se dedicar aos privados, mas só quando a Madeiqa entrar na Commonwealth.
Como Boris tinha avião às seis da manhã, a reunião de trabalho terminou em apoteose às 4 da madrugada com todos os presentes a dançar o “Bailinho da Madeira” que, segundo Boris, é algo muito parecido com a “Dança dos Espíritos” dos índios da América do Norte. Albuquerque duplamente ponchado disse que era "el brujo virado", em castelhano.
Agora vou ver se tiro selfie com o Boris para sair com as ditas no "partygate" do Daily Mail.
