A Ómicron era fraquinha...

 

N ão se deixem enganar pelo título, eu concordo que é mais branda e vai nos permitir atingir a imunidade de grupo por uns tempos, depois é ver o que sucede, se é endémica ou se "nasce" outra variante para dar cabo do juízo.

O meu propósito é outro. Reparem, quando nós não tínhamos vacina e o vírus era dos primeiros surtos, nós sem grandes armas confinamos e consumamos a pandemia. Morreu muita gente.

Passado todo este tempo com vacinas e reforço, com uma variante mais fraca, decidimos ir abrindo e a nossa postura alterou-se. Por exemplo, antes nós é que nos confinávamos e por isso a economia deixou de funcionar. Agora a ideia é viver e haver economia mas é o vírus que nos confina e, perante isso, vemos os serviços a falhar. Empresas fechadas, Companhias Aéreas com aviões no chão por tripulações confinadas (o vírus mais fraco infecta mais), etc.

Quero chegar ao seguinte ponto de vista, concordando que devemos voltar à vida normal, vacinados e com "shot", para quando na Madeira um relatório sobre qual a variante que mais matou na Madeira quando as predominantes (quantidade) foram Delta e Ómicron?

Penso que será a Ómicron. O que me diz que sendo mais "fraquinha" e nós mais protegidos, a quantidade mata, mesmo vacinados. E não é pela quantidade da gripe. Deixo a debate.

Enviado por Denúncia Anónima.
Quinta-feira, 27 de Janeiro de 2022
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