Tipos de escrita nos nossos jornais


H á 3 formas de comunicar com grande potencial na Madeira, a pintura rupestre, a escrita cuneiforme, e os hieróglifos. Mesmo assim, há alguns que berram muito mas ainda ninguém os aproveitou para a comunicação rupestre, puseram-no a cantar a ver se o anão lhes recupera a imagem. Julgo que só fechado numa gaiola para isso acontecer.

Há representantes da pintura rupestre, por exemplo, o DFlintstones tem religiosamente um aos sábados, pinta bisontes, cenas de caça e de cópula entre animais selvagens que, ao contrário do que se pensa, são muito comuns na região. Esta pintura no DFlintstones serve para ilustrar conceitos, símbolos, valores e crenças como aqueles promovidos pela Juventude Hitleriana, deve ser por isso que quando alguns aliviam o stress do confinamento às portas das discotecas, a migração do Santo Porto. Com gente deste valor nas pinturas rupestres não se poderia pedir melhor resultado senão instintos primitivos. Este tipo de comunicação por pintura rupestre tem um inconveniente, por serem incisões na rocha roubada às vezes pica demais e resulta em brita 4, a vulgarmente conhecida por tout-venant, uma escrita focada para a primeira camada de um tapete de asfalto, do tipo "Madeiqa", que nunca leva a última fina, para durar mais um nadinha, as mesmas empresas nos Açores fazem-no... Mas há outros exemplos como o brita de marca, recolhida especialmente na pradaria, é um tout-venant natural, ou seja, não precisa de máquina.

A escrita cuneiforme é a mais vulgarizada entre nós, é a escrita dos "conas", como traduziria Herman José, a palavra deriva de duas: "conas" e conformidade. É aquele meio caminho que tenta dois proveitos no mesmo saco, se o caminho se apresentar com uma bifurcação eles seguem pelos dois com escritas diferentes, conforme o momento, para parecer idóneo para fora mas com a máfia a se rir pelo ajoelhamento, no fim optam pelo que deu sucesso. Há gente com capacidade de até "trifurcar", tanto que dão umas meretrizes vices. Quanto à escrita cuneiforme, ela exibe-se muito quando há pleito para escolher de entre os selvagens dominantes aquele que melhor guia a manada. É assim tipo eleições na tribo, eles dão tudo para a vitória da máfia, depois disso desconversam para que com "uma no cravo e outra na ferradura" sejam pessoas respeitadas. Há deles que até cuneiformizam com imagens ternas e moralistas nos seus editais digitais. Há muita gente na tribo que vai na conversa, se foram com o candidato "mudo" à descarada não vão cair na lábia da escrita cuneiforme?

Só falta os hieróglifos, normalmente usada por partidos à porrada, os apreciadores desta escrita deliciam-se com a capacidade de o mesmo símbolo poder significar coisas diferentes, por exemplo, a serpente laranja e altamente venenosa era num passado símbolo do Inferno, agora é do céu. Outro exemplo, os valentões nativos da tribo quando chegados a "Listones" ficam mansos, ou seja, os seus hieróglifos locais têm outra interpretação em "Listones". Aqueles que aprendem os hieróglifos no povoado local concluíram que são um endémismo sem leitura em "Listones", muitos explicam o fenómeno pelo medo, eles também têm os seus, com base na ideia de que "já mamamos bem, não vá a gula destruir tudo". Por esta razão, os gritos de Ipiranga só são válidos em ardósias compradas para o efeito na Região. Hieróglifos são a escrita dominante nas diversas alegorias da caverna que nos fazem ter muito medo de algo diferente do que existe. Buuu, olha a sombra.

Aqueles que usam a escrita contemporânea nas máquinas britadeiras da novel e mais superlativa escrita do "Paleiolítico" Superior, já sem representações de animais, sinais gráficos abstratos, etc, geram controvérsia, porque a interpretação da sua escrita não se conjuga com a datação. A escrita contemporânea no "Paleiolítico", ainda mais do que na pintura rupestre, servem de bibelots para que a máquina britadeira pareça estar de acordo com o caderno de encargos para o ajuste directo. Não há barulho de altos decibéis nem máquina aos saltos que os façam acordar que são também cúmplices em caverna viciada.

Bonequinhos, já mais gatinhos do que bisontes, entretêm melhor os iletrados do rupestre, cuneiforme, e hieróglifos, reagem com o dedo num boneco de concordância.

Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 1 de Novembro de 2021
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