Os sintomas da variante Ómicron

 

A variante Ómicron da Covid está dando muito de que falar nos últimos dias. O desconhecimento leva a maiores preocupações na limitação da propagação e isso vê-se nas estratégias dos aeroportos, desde o encerramento (Marrocos), a cancelamento de voos desde os países mais afetados ou a uma triagem mais minuciosa nos destinos. Os cientistas temem que essa nova variante do coronavírus represente um risco maior do que outras, como alfa ou delta. Por esse motivo, as investigações avançam rapidamente.

Até agora sabe-se que a sintomatologia da variante é incomum mas leve. Entre os já infetados muitos são jovens de diferentes etnias e classes sociais que se queixavam de extremo cansaço. Contudo, nenhum perdeu o paladar ou o olfato. Houve casos, em crianças na faixa dos seis anos, que apresentaram batimentos cardíacos elevados e temperaturas muito altas.

Até agora, a Ómicron propaga-se como "doença ligeira" cujos sintomas mais comuns são dores musculares e fadiga e duram apenas 24 ou 48 horas. Pode manifestar-se por uma tosse leve, mas não há mais sintomas proeminentes. A maioria dos infetados são tratados em casa.

Os não vacinados revelam-se os mais "ameaçados", sendo a maioria homens (metade não vacinados). O que mais preocupa agora é a imunidade dos idosos pelo tempo que entretanto já passou das vacinas recebidas e a dose de reforço. É de prever alguma gravidade acrescida neles, a fadiga e dores musculares debilitam.

Enviado por Denúncia Anónima
Domingo, 28 de Novembro de 2021
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