Mal pagos - fraco poder de compra - custo de vida elevado: pobres.

 

É interessante ver o resultado do poder de compra das políticas do PSD nos seus bastiões mais bem votados nas Autárquicas, nos votos são melhores...
Calheta PSD 71,60%, São Vicente 70,48%, Câmara de Lobos 60,25%
O Afaquistão merecia melhor.

Porque é que o estudo não saiu antes das Eleições Autárquicas?

M ais uma machadada na narrativa, um dia depois de dois gestores hoteleiros tentarem passar por entre os pingos da chuva. O poder de compra é fraco, no rabo da lancha do país. A população diminui, farta-se de ser escrava, há muitos pobres e alguns ricos depois de 4 décadas para nos desenvolvermos socialmente. Temos uma dívida astronómica e fizeram outra escondida e nós pagamos, pelo IRS e em taxas e taxinhas mais caras do que os outros. O modelo económico resiste ultrapassado para proteger os negócios de alguns e os melhores, mais capazes e melhor formados, emigram. Tudo o que entra na Madeira passa pelo monopólio que tudo encarece (influência directa no poder de compra) com o preço dos fretes e toda a hierarquia pesada e sangue-sugas. O ORAM está subordinado pela metade à construção. Os desempregados comuns, a quem se propõe maus ordenados e "é se quiseres porque se não és tu há outros que aceitam" parece que cansou. No meio do impasse, sai a verdade, este estudo.

Não é preciso dizer mais nada senão ler o documento. É o retrato do povo superior e da ilha superlativa, um monstro com pés de barro. O povo não acorda e a vice-presidente do Funchal, a da carestia que vem dos portos, foi premiada nas Autárquicas. A caridade disfarça mas não entra nos números.


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Enviado por Denúncia Anónima
Sexta-feira, 5 de Novembro de 2021
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