Mais um ano com as contingências da Covid-19


A quinta vaga de Covid-19 na Europa começa a quebrar o sentimento de segurança de muitos para cair na realidade, se ficarem infectados com Covid-19 não terá uma acção severa sobre o corpo e evita hospitalizações e mortandade, na maioria. É preciso valorizar isso, foi uma grande conquista em tempo recorde. O problema é que as pessoas acostumam-se e observam notícias da Covid-19 "controlada" e a vida a voltar ao normal. Depois relaxam nas atitudes de mitigação da propagação: máscara, lavagem de mãos, convívios ou aglomerados, etc, e surge o reverso da medalha.

Se bem que andamos a evitar o vírus há longos meses, os medicamentos para combatê-lo estão a chegar ao mercado e a nossa situação vai melhorando, primeiro evitar situação aguda ou internamento, depois tratar mas, a novidade definitiva é a segunda geração de vacinas que traz duas melhorias significativas, ataca a transmissão, ou seja, se antes evitávamos a gravidade numa eventual infecção mas tínhamos carga viral e contagiávamos os outros, agora essa situação tende a acabar com a nova vacina. A outra boa notícia é que deixará de ser injetável e ter uma logística pesadíssima, passará a ser de administração oral ou nasal. Para quando? Segundo semestre do próximo ano, em concreto não há data mas poderemos estar com um ano pela frente.

Entretanto, parece que nestes últimos tempos a boa experiência vem da França por nunca ter baixado a guarda e ter exigido sempre o certificado de vacinação para entrar em quase todo o lado.

Mais um ano a fugir da Covid e da zaragatoa.

Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 17 de Novembro de 2021
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