T enho andado atento ao que muitos, alguns que considero gente de bem e que sabe do que fala, dizem acerca do momento que passamos e, em contraponto, fico perplexo que ninguém na Saúde nem quem politicamente manda na saúde não fale, não diga, nada, apenas fale de COVID e recomendações, mas nunca comenta as evidências e os acontecimentos como as últimas mortes súbitas na Madeira, súbita ou cardiorrespiratoria
Tem toda a razão quem afirmou:
Alguém já começou a estudar a razão de tanta paragem cardiorrespiratória em gente jovem, e sem morbilidade associada ou até emprestada!! Ninguém está preocupado!! Não são demasiadas mortes súbitas?
Não terão alguma razão quando alguém escreve, com cautela, alertando que "mesmo os que morrendo agora com o COVID, fica a dúvida se a morte foi fortemente influenciada pela situação grave de comorbilidade associada e o COVID apenas foi catalisador!" Os que morrem porque o COVID está presente num organismo super debilitado pela tal comorbilidade associada, que seria a causa de morte, com ou sem o COVID, um doente com o seu sistema imunológico ferido e atacado por um qualquer cancro pode o seu prognóstico ser agravado e o risco de morte aumentado por qualquer bactéria ou vírus que não precisa de ser o famoso COVID".
Outro pormenor, algo que compreendo e entendi na perfeição, é legítimo o pensamento.
"Alguns sabem, isto nada tem a ver com COVID ou até com a vacinação mas, no actual contexto de vacinação em massa, são evidências que não podem nem devem ser menosprezadas!!! Antigamente era morte súbita... as autópsias têm de ser efectuadas... e as conclusões tiradas por aqueles que agora só e apenas se preocupam com o COVID e com as suas benesses políticas".
Quem o afirma tem alguma razão e uma intenção de alertar que o foco, no COVID, está distraindo e desviando atenções e neste particular, as distrações são armas políticas, não existe debate mas intenção de abater adversários políticos com o COVID.
E vacinar crianças, não será uma decisão que não pode ser tomada só pela Madeira, nem por políticos, mesmo que médicos!!! Não será precipitada a decisão, ao estilo de povo superior, sempre a frente do nada? Que estudos, que investigação suportam esta decisão?
Já estão esclarecidas as mortes súbitas que aconteceram no mundo e, ao que parece, não só no "mundo", algumas já por aqui noticiadas que carecem de confirmação e investigação, não estarão relacionadas com o actual momento que o mundo vive?
O Dr. Albuquerque será que está totalmente esclarecido e na posse de informação que lhe permita assim decidir sobre a vacinação das crianças?
Tenho as minhas (muitos terão já) muitas dúvidas.
Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira, 23 de Novembro de 2021
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